1° Resgate historico enfermagem e a arte de cuidar

Antigamente o cliente “paciente” era visto de uma forma menos humanizada, normalmente os cuidados eram feito por pessoas que visavam o interesse próprio e muitas vezes sem o conhecimento necessário, mas com o tempo devido ao avanço tecnológico e social as instituições hospitalar elaboraram estratégias que visavam o bem estar das pessoas focando no tratamento e cura do paciente que passou a ser mais humanizado pelos profissionais da saúde. Não tem como falar em mudança e valorização da saúde sem citar Florence Nightingale -“a dama da lamparina” conhecida assim por usar este aparelho para auxiliar na iluminação dos pacientes a noite - que ficou famosa por ser pioneira no tratamento a feridos de guerra, durante a Guerra da Crimeia, ela é um exemplo para todos os profissionais do ramo ela dedicou a sua vida a cuidar do próximo se preocupando muito com o tratamento medico dado aos pobres e indigentes. Ela é maior prova de que não há dinheiro no mundo que pague a satisfação de fazer bem. Florence Nightingale era rica e de boa família, mas isso não a impediu de querer ajudar a preservar a vida o bem mais precioso do ser humano. Hoje em dia, existem muitos profissionais atuando na área da saúde, porém nem todos tem a dedicação que se encontra em um enfermeiro. Esse tipo de profissão exige responsabilidade e companheirismo da parte do cuidador. Quando uma pessoa é tratada de forma carinhosa e generosa, o seu bem-estar, faz com que a doença a ser tratada seja amenizada ou até mesmo curada. Portanto, é correto afirmar que, o total apoio psicológico e físico é essencial e fundamental para uma boa recuperação do paciente.
Um enfermeiro não tem somente a função de supervisionar o doente, ele também tem a obrigação, por assim dizer, de cuidar e auxiliar, qualquer pessoa que necessite de seus cuidados. A empatia é uma forma de fazer isso. Afinal, ser enfermeiro é se colocar no lugar do paciente, ao fazer isso, ele está automaticamente se tornando uma pessoa empática. E