1 Relat Rio
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: VIBRAÇÕES MECÂNICAS
PROFESSOR: NEWTON SOEIRO
1º RELATÓRIO:
ANÁLISE DO SISTEMA MASSA-MOLA
DIEGO DE LEON BRITO CARVALHO – 07021001601
BELÉM, ABRIL / 11
SUMÁRIO
1- Introdução
2- Objetivos
2.1- Geral
2.2- Específicos
3- Materiais e Métodos
4- Análise e Discussão dos Resultados
5- Conclusões
6- Referências Bibliográficas
7- Anexos
1- Introdução
Praticamente qualquer parte feita de um material elástico possui alguma “mola” dentro de si. Molas são projetadas para prover uma força de tração, compressão ou um torque, ou principalmente guardar energia. Muitas configurações de molas são possíveis, pois algumas vezes a tarefa requer uma mola projetada segundo as necessidades do projeto.
Independente da configuração da mola, esta possui uma constante de mola k, definida como a inclinação da sua curva força-deformação. Se a inclinação for constante, a mola é linear e k pode ser definido como: Equação 1
Onde F é a força aplicada e y a deflexão. Uma vez que a função deformação pode ser sempre determinada para cada geometria conhecida e carregamento, e porque a função de deformação expressa uma relação entre força aplicada e deflexão, ela pode facilmente ser rearranjada algebricamente para expressar k como escrito na equação acima.
A constante de mola pode ser um valor constante (mola linear) ou pode variar com a deflexão (mola não-linear). Ambas têm suas aplicações, mas frequentemente queremos uma mola linear para controlar o carregamento. A equação para cálculo da constante da mola é: Equação 2
Em geral um sistema vibratório inclui um meio para armazenar energia potencial elástica (mola), um meio para armazenar energia cinética (massa) e um meio de perda gradual de energia (amortecedor). No presente experimento foram consideradas algumas