1. Impactos no mercado de trabalho e a mudança no perfil do trabalhador
Desde os primórdios, o homem aprendeu a organizar e dividir tarefas. Em seu primeiro estágio o desenvolvimento econômico era baseado na agricultura, a mão de obra era mais barata e tudo era feito manualmente.
Quando a revolução industrial aconteceu, os profissionais eram designados a exercer uma única função dentro da empresa/indústria, tendo pouco conhecimento de seu processo geral, mas com o avanço das tecnologias o empregador foi exigindo cada vez mais. Os profissionais agora necessitavam ter ensino superior, conhecer os vários setores de uma empresa, ter pró-atividade, ser criativo e ter espírito empreendedor.
Segundo Max Gehringer, em seu artigo Definição de Networking, o profissional precisa ter muitos “amigos profissionais”, ou seja, ele precisa ter um bom networking. Ter um bom círculo de relacionamento profissional te possibilita a obter mais informações sobre o mercado de trabalho, suas exigências e evoluções.
Afinal todos nós sabemos o quanto esse mercado se torna cada dia mais competitivo e é por isso que em seu artigo, Sidnei Oliveira destaca que a geração Y está cada vez mais cheia de jovens dinâmicos, com muito conhecimento teórico e boa formação curricular, com cursos, idiomas e, algumas vezes, com experiência no exterior. Esses jovens almejam um crescimento rápido e quando isso não é possível, eles procuram por outras oportunidades em outras empresas.
Esse fato deu-se, como já citado anteriormente, devido às exigências de mercado, mas quando esse mesmo mercado não atende as expectativas à tendência é mesmo a de procurar por outra empresa em que seja possível empregar todo o conhecimento adquirido e que também possibilite um crescimento tanto profissional quanto pessoal.
O mercado de trabalho estando tão competitivo nos leva a pensar em “Como ser uma pessoa que todo mundo gostaria de contratar?” Fernando Mantovani, managing director da Robert Half Brasil explica em um