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Igreja Ortodoxa Grega Igreja Ortodoxa Grega
A denominação Igreja Ortodoxa Grega refere-se não só às igrejas da nação grega, mas também a todas as igrejas orientais das jurisdições do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla, Alexandria, Jerusalém, Chipre, Grécia e regiões que, na antiguidade, faziam parte do vasto território do império bizantino. Os antigos eslavos chamavam os gregos do Império Bizantino de rumy (romanos), que por sua vez eram chamados de gregos pelos ocidentais.
Trata-se de igrejas independentes do ponto de vista administrativo, mas unidas na doutrina, na comunhão eclesiástica e ritual, inclusive no uso da língua grega ao lado do árabe e idiomas locais. Assim, nas igrejas antioquenas árabes em São Paulo, podemos ouvir os cânticos tradicionais principais em língua grega. Ao contrário do Ocidente latino, onde existia um único centro cultural e administrativo, em Roma, no Oriente, a pluralidade de centros eclesiásticos e culturais.
Deu origem às igrejas ditas autocéfalas ou independentes, mas ligadas pela comunhão supranacional, de modo que a celebração da missa e sacramentos é idêntica, variando apenas as notas locais acidentais, como o canto, a arquitetura dos templos, a arte iconográfica e a forma da cruz. Neste sentido, em uma mesma cidade, digamos, em Atenas, Istambul, Cairo, Roma, Salerno, ou São Paulo, enfim, em todo o mundo, podem coexistir diversas igrejas gregas com ligeiras diferenças rituais e lingüísticas. É este o fenômeno da unidade e universalidade do Cristianismo
A denominação Igreja Ortodoxa Grega refere-se não só às igrejas da nação grega, mas também a todas as igrejas orientais das jurisdições do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla, Alexandria, Jerusalém, Chipre, Grécia e regiões que, na antiguidade, faziam parte do vasto território do império bizantino. Os antigos eslavos chamavam os gregos do Império Bizantino de rumy (romanos), que por sua vez eram chamados de gregos