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Ações de retenção
Boa parte das companhias em operação no Brasil tem estruturado programas de retenção de capital humano sem o resultado esperado. Conheça alguns elementos necessários para o sucesso das políticas nessa área.

Funcionários que vêm e vão. Essa realidade, comum em muitas empresas, tem causado a dor de cabeça dos executivos de Recursos Humanos. Afinal, com o crescente investimento das companhias no desenvolvimento de seus talentos internos, por que eles continuam a trocar de empresa?
Boa parte das companhias em operação no Brasil tem estruturado programas de retenção de capital humano sem o sucesso esperado. Mas o “drama” não é exclusivo do nosso País. Empresas atuantes em economias estabilizadas, como as dos Estados Unidos e de muitos países da Europa, sofrem com a queda nos níveis de comprometimento dos profissionais. O tema assumiu tamanha dimensão que na Inglaterra já existe uma organização que estuda formas de reter profissionais – a Talent Foundation.
Um dos maiores equívocos que compromete todo o resultado de um programa de retenção é o valor dado ao capital humano. Muitas empresas continuam a considerar seus profissionais como máquinas de trabalho e não como o único patrimônio que realmente faz a diferença. Pense bem: num mercado onde os processos produtivos e a tecnologia são praticamente iguais para todas as empresas, o que pode proporcionar uma vantagem competitiva?
Reconhecer a importância e a participação das equipes nos resultados positivos – e negativos – da empresa é um passo fundamental para o sucesso de uma política de retenção, que pode ser reforçada pela implementação de cinco ações estratégicas.
A união faz a força
A primeira ação é fazer com que o profissional se identifique com o clima e a cultura organizacional da companhia na qual trabalha. A meta aqui é manter uma equipe integrada, envolvida no plano estratégico e que, literalmente, vista a camisa da empresa. Há quem afirme que o objetivo é ter um “jogador” confiável

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