08 Estrategias de ataque
O Ciclo de
Infecçção
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Inoculação
Adesão
Penetração
Invasão
Colonização
Reprodução
Disseminação
Reconhecimento do hospedeiro
Invasão
Penetração
Adesão
Colonização
Ciclo de Infecçção
Infecçção
Inoculação
Inóculo primário Disseminação do patógeno
(inóculo
secundário ) Periodo dormente
Crescimento e/ou
Reprodução
do patogeno
Desenvolvimento de sintomas
Produção de estrutura de sobrevivência entre estações
Estágios no desenvolvimento de um ciclo de doença e de um ciclo de infecção
.
Ciclo de infecção com Septoria tritici (Necrotrófico)
Ciclo de infecção com Oídios (Biotróficos obrigados)
Inoculação Contato do patógeno com o hospedeiro (dispersão bem sucedida) Inóculo: qualquer parte do patógeno que entra em contato com a planta e inicia a infecção Propágulo: uma unidade de inóculo. O ponto de infecção (sítio inicial de contato) deve ser apropriado. Filoplano (superfície da folha)
Filosfera (habitat ao redor da superfície foliar) Rizoplano (superfície da raiz)
Rizosfera (habitat ao redor da superfície da raiz)
Adesão
Pode envolver enzimas (p.e., cutinases), ou colas (p.e., muscilagem da ponta do esporo)
Magnaporthe grisea (brusone do arroz) usa muscilagem da ponta do esporo para adesão. Essa muscilagem é uma hidrofobina
Penetração
Vírus: Transmissão mecânica (por ferimentos) e por vetores Bactérias: Por ferimentos e por aberturas naturais Fungos: Ferimentos, aberturas naturais e por penetração direta
(entrada forçada)
Penetração de células de plantas por fungos
Pode envolver estruturas especializadas de infecção
(tubos germinativos, apressórios, hifas “peg” de penetração, colchões de infecção)
Penetração direta (fungos)
Penetração por aberturas naturais (bactérias)
Penetração
por ferimentos (virus e bactérias) Penetração através de aberturas naturais
Quemotropismo: atração seguinte um gradiente químico Zoosporos de Plasmopora