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Os avanços da tecnologia e o advento da internet trouxeram impactos imagináveis para a sociedade. Estamos diante de uma sociedade conectada com emails, celulares,computadores,chats,buscadores de informações,sites de noticias,comunidades online, sms, Messenger e outras ferramentas que a pouco não faziam parte de nossa rotina diária,de trabalho e lazer. Nesse novo cenário de mudanças tecnológicas nos deparamos com novos desafios e com novas formas de relacionamento que afetam o comportamento humano e consequentemente todos os aspectos que envolvem o desenvolvimento de uma sociedade,inclusive a educação. Diversas dúvidas quanto ao uso das tecnologias na escola vem sendo alimentadas a cada ano. Qual a finalidade? Por que utilizar? Qual a afetividade? Quais resultados precisam ser atingidos? Como utilizar? Quem deve estar envolvido nesse processo? De fato o que se tem percebido na maioria das escolas é uma insatisfação quanto aos benefícios dessa prática. Gastou-se muito e efetivamente os resultados obtidos ficaram distantes do desejável. Porem sabe-se que não se pode simplesmente ignorar as tecnologias, pois uma coisa é fato:elas estão presentes em todas as áreas e se expandem numa velocidade cada vez maior,além disso a utilização efetiva dessas tecnologias,da informação e da comunicação escolar e uma condição essencial para a inserção mais completa do cidadão nesta sociedade de base tecnológica. Entramos agora na grande tônica da utilização efetiva das tecnologias na escola. Se precisamos planejar e contextualizar a aprendizagem de determinado conteúdo, o personagem principal para ser gestor deste processo deve ser o professor, mas será que ele está preparado para esse desafio? Diferente dos alunos, os educadores de hoje não nasceram nem se formaram numa realidade de tamanha evolução tecnológica e dos processos de interatividade de hiato que está se formando entre eles e os alunos, pois continuam