07 Texturas Igneas
Chapter 3: Igneous Textures
Sabemos que...
Petrografia: ramo da petrologia que descreve e classifica as rochas Em geral estudo ao microscópio petrográfico Estudo do quê?
Texturas Ígneas
Resultam de vários processos que controlaram a origem, mineralogia e química de uma rocha Por isso constituem indicações da formação e evolução de uma rocha ígnea
Textura produzida pelo resfriamento de uma fusão encaixada como quebra cabeça
Interlocking
texture
Texturas
Ajudam a entender a história da cristalização: primárias interação minerais e magma
E eventualmente a história póscristalização: secundárias – alterações depois que a rochas solidificou
Texturas Primárias:
Interação Cristal – Magma
Formação e crescimento de um cristal em magma ou no estado sólido
(metamorfismo) exige:
1. Nucleação inicial do cristal (semente)
2. Crescimento cristalino subsequente
3. Difusão de espécies químicas através do
entorno para e a partir da superfície de crescimento do cristal
1. Nucleação inicial do cristal
O mineral só pode crescer a partir de: embrião inicial ou núcleo cristalino inicial
outra superfície cristalina pré-existente
Para isso é preciso supersaturação ou super-resfriamento (undercooling)
i.e. variações de fases
Exemplo água
Diagrama PT para água pura
Fusão
Vaporização
Sublimação
PT = 0,008ºC e 0,06 bar (melting point = ponto de fusão)
PC = 374 ºC e 221 bar (ponto crítico)
1. Nucleação inicial do cristal
Cristais com estruturas simples tendem a nuclear mais facilmente do que aqueles com estruturas mais complexas
Óxidos (magnetita ou ilmenita) e olivinas nucleiam mais facilmente (com menos resfriamento) do que plagioclásios que apresentam polimerizações complexas
Lembre: composição do magma
mistura de fases líquidas, sólidas e gasosas. Em geral O, Si e Al (líquido silicático).
Pode ter também Ca, H, Na, K, Fe, Mg entre outros.
Esses átomos são ligados em extensas redes (polimerizados)