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A vida do novo ser humano começa com a fusão dos pronúcleos masculino e feminino, isto é, com a fecundação do óvulo. O óvulo fecundado tem já toda a carga genética e cromossómica necessária, isto é, toda a capacidade para alcançar o seu pleno desenvolvimento. Pode dizer-se que nessa momento o óvulo fecundado não é uma possibilidade de vida humana, mas uma vida humana cheia de possibilidades. Ele mesmo dirigirá o seu próprio desenvolvimento. É um ser independente e autónomo que necessita unicamente de ser alimentado e de ter um ambiente adequado – ambiente que a mãe lhe fornece.O princípio vital é efeito e causa. A vida é um efeito devido à ação de um agente sobre a matéria. Esse agente, sem a matéria, não é vida, do mesmo modo que a matéria não pode viver sem esse agente. Ele dá a vida a todos os seres que o absorvem e assimilam.[9a - página 74 questão 63]
A existência humana não é um ato acidental. E, no plano da ordem divina, a justiça exerce o seu ministério, todos os dias, obedecendo ao alto desígnio que manda ministrar os dons da vida “a cada um por suas obras”.
[16a - página 165 ] -André Luiz Alguns fisiologistas da Crosta concordam em asseverar que a vida humanaé uma resultante de conflitos biológicos, esquecidos de que, muitas vezes, o conflito aparente das forças orgânicas não é senão a prática avançada da lei de cooperação espiritual.
[16a - página 207] André Luiz Ultimato se reuniu em Campinas, SP, com o físico Ross Alan Douglas e com o biblista Willian Lacy Lane para programar a presente entrevista. Ross Douglas, canadense naturalizado brasileiro, 66 anos, PhD em física pela Universidade de Winsconsin, é professor aposentado da UNICAMP e vice-presidente da Aliança Bíblia Universitária (ABU). Willian Lane, brasileiro descendente de missionários americanos, 36 anos, mestre em teologia pelo Calvin Theological Seminary (especialização em Antigo Testamento), é professor de hebraico e diretor do Seminário Presbiteriano do Sul,