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936 palavras 4 páginas
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Departamento de Engenharia
Curso de Graduação em Engenharia de Produção
ENG 1090 – Introdução à Engenharia de Produção
Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles

 Neste capítulo, serão apresentados, em 2 momentos, a

evolução dos cursos de graduação e de pós-graduação no Brasil:
 1º - os cursos foram regulamentados, definindo-se

conteúdos de conhecimento e cargas horárias mínimas
 2º - a rigidez da formação acadêmica em Engenharia de
Produção foi substituída pela flexibilização dos cursos
 Os cursos escolhidos no Brasil para exemplificação

obtiveram conceitos 4 ou 5 na avaliação trienal da
Capes no período 2001-2003
 Do exterior tem-se dos EUA, Canadá e Finlândia

 Das Resoluções 48/76 e 10/77 do Ministério da

Educação do Brasil:
 Divisão dos cursos de Engenharia em áreas de formação

básica, formação profissional e formação geral
 Criação de 6 grandes áreas da Engenharia: Civil,
Elétrica, Materiais, Mecânica, Metalúrgica e Minas
 A Engª de Produção é considerada uma área secundária da Engª com aprofundamento dos estudos após a formação profissional em uma grande área da Engª
 Obrigatoriedade para currículo mínimo para suas 2 áreas: formação geral e formação específica em Engª de
Produção

 Na área de formação específica, as matérias exigidas

foram:
 Controle de qualidade
 Estudos de tempos e métodos

 Métodos de pesquisa operacional
 Planejamento e controle da produção

 Projeto do produto e da fábrica

 Da mesma forma que os cursos de graduação, os

cursos de pós-graduação criaram disciplinas, áreas de pesquisa e laboratórios com títulos muito próximos a estas denominações

 Como resultados das resoluções anteriormente

citadas, estas levaram:
a) à especialização
b) ao consequente isolamento dos docentes em matérias

específicas
c) a não exploração da interdisciplinaridade das matérias
 Pensava-se em objetivos de disciplinas e não em

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