05Difra O
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DifraçãoTópicos de Metalurgia Física
1. Introdução
1.1. Histórico dos raios-X
2. Raios-X
2.1. Geração de raios-X
2.2. Princípio Físico da emissão de raios-X
3. Difração de Raios-X
3.1. Lei de Bragg
4. Métodos de difração
4.1. Técnica de Laue
4.2. Método do pó
5. Análises de estruturas cristalinas
5.1. Sistema cúbico
UFPE – CTG – DEMEC – Curso de Pós-graduação em Engenharia Mecânica
ÁREA DE MATERIAIS E FABRICAÇÃO
Tópicos de Metalurgia Física
Difração
1. Introdução
O fenômeno da difração é utilizado para determinar
as características da estrutura cristalina: natureza, parâmetros de rede, tamanho e orientação dos cristais
Métodos: difração de raios-X, difração de elétrons (junto com ME) e difração de nêutrons (fonte de alta intensidade/reatores nucleares/pesquisa)
1.1. Histórico dos raios-X
Descoberto em 11/1895 por Wilhelm Conrad Röntgen.
Experimento
Trabalho com tubos de raios catódicos (válvula de Hittorf-Crookes).
Envolve a válvula com cartolina preta no laboratório as escuras.
Observa uma luminosidade numa placa (folha de papel tratada
com platinocianeto de bário - revelação fotográfica).
Nenhuma luz ou raios catódicos poderiam ter escapado (cartolina preta).
Colocou diversos objetos entre a válvula e a placa e todos eram transparentes. Estava descoberto um novo tipo de raio, e por não conhecer a origem, a natureza e as propriedades do mesmo, batizou de RAIOS-X.
Ele próprio duvidou da sua descoberta, mas em 28/12/1895 seu artigo foi publicado e em 1902 ele ganhou o 1o prêmio Nobel de física.
UFPE – CTG – DEMEC – Curso de Pós-graduação em Engenharia Mecânica
ÁREA DE MATERIAIS E FABRICAÇÃO
Tópicos de Metalurgia Física
Difração
1.1. Histórico dos raios-X
Conclusões de Röntgen:
propagam-se em linha reta
são invisíveis
afetam as emulsões fotográficas
produzem fluorescência e fosforescência em certas substâncias
não são afetados por campos elétricos ou magnéticos
são muito mais penetrantes que as radiações luminosas