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SOCIEDADE CIDADÃAo longo da História muitos acontecimentos delimitaram os ditames que deveria seguir aos agrupamentos de sistemas que se locupletam o cotidiano em nome ou detrimento de uma massa inimaginável que os denominados grandes minorias dentre a massa detém o chamado controle social ao passo em que a maioria sofre as conseqüências benéficas e maléficas desse controle.
Os traços firmes que o sistema das coisas definiu a sociedade é algo inigualável e sobre qualquer prisma sem mais qualquer espécie de tabulação. Usando as palavras do inconfundível Geógrafo Milton Santos, em sua Obra, A Metamorfose do Espaço Habitado, entre páginas, nos oferece de forma minuciosa condições de admitir que “ o sistema foi posto para não funcionar” para os mais otimistas, as transformações que decorrem são em função do progresso que de forma necessária são realizadas para o andamento da massa. As evoluções trazem consigo as mazelas e as desagregações sociais. A oferta de emprego as quais intrinsecamente devem está vinculada a mão-de-obra qualificada, todavia, até mesmo pelo princípio da seletividade e excludência fatores normais em tais sociedades; as edificações tornando a sociedade no fenômeno conhecido como “verticalização do espaço habitado” é necessário tendo em vista a valoração do espaço habitado. Em contrapartida, poderemos declinar para os pessimistas, onde ouviríamos que muito embora as evoluções e progressos sejam necessários para a manutenção de uma sociedade “igualitária” a mesma não detém a menor capacidade de minimizar ou e dirimir os efeitos negativos dessas influências sociais.
Parafraseando sob uma ótica crítica sem, contudo, radicalizar, o sistema não funcionará, pois, necessário será para a sociedade, que todos os avanços tragam consigo as suas mazelas, como a pobreza, sem a qual, não há que se fazer analogia e ter-se ricos; a fome, em comparação as mesas abastadas dos mais poderosos; a seca, que muito castiga há anos nossos irmãos nordestinos,