05 AULA HELMINTOS PARTE 3
HELMINTOS – PARTE 3
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08/04/2015
Schistosoma mansoni No Brasil a doença é popularmente conhecida como “xistose”, “barriga d’água” ou “mal do caramujo”.
Gênero Biomphalaria (moluscos de água doce) são os hospedeiros intermediários do
Schistosoma mansoni.
(Neves, 2002)
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MORFOLOGIA
A morfologia do S. mansoni deve ser estudada nas várias fases que podem ser encontradas em seu ciclo biológico:
◦Adulto – macho e fêmea;
◦Ovo;
◦Miracídio;
◦Esporocisto e
◦Cercária.
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(Neves, 2002)
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Schistossoma mansoni
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O mais fino é a fêmea e o mais grosso, o macho. 6
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S. mansoni – macho e fêmea
Fêmea dentro do canal ginecóforo do macho.
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Dióico:
Dióico: o mais fino é a fêmea e o mais grosso, o macho (com canal ginecóforo). 8
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S. mansoni – ovo
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Ovos e miracídio
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Biomphalaria e cercária
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S. mansoni – miracídio
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S. mansoni – cercária
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CICLO BIOLÓGICO
O ciclo biológico de S. mansoni é complexo, pois há duas fases parasitárias: uma do hospedeiro definitivo (vertebrado) e outra no hospedeiro intermediário
(invertebrado).
Alternando com essas duas fases nos hospedeiros há duas passagens de larvas de vida livre no meio aquático.
O ciclo do parasito é heteroxênico.
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(Cimerman, 2001)
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CICLO BIOLÓGICO
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CICLO BIOLÓGICO
Tipo heteroxênico
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Felipe
Gabriel
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TRANSMISSÃO
Penetração ativa das cercárias na pele e mucosa.
As
cercárias penetram mais frequentemente nos pés e nas pernas por serem áreas do corpo que mais ficam em contato com águas contaminadas.
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(Neves, 2002)
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PATOGENIA
Está ligada a vários fatores, tais como cepa do parasito, carga parasitária adquirida, idade, estado nutricional e resposta imunitária da pessoa. 21
(Neves, 2002)
PATOGENIA
CERCÁRIA – dermatite cercariana, sensação de comichão, eritema, edema, pequenas pápulas e dor.
ESQUISTOSSOMULOS – 3 dias após são levados