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Mercado de Trabalho
O mercado se aqueceu, há alguns anos, quando foi aprovada a lei que obrigada o ensino de filosofa no ensino médio. Hoje, o mercado para o licenciado é estável. Isso também ocorre para o bacharel que leciona no ensino superior. “O boom da expansão das universidades no Brasil, com criação de novos cursos e novas turmas, em período noturno, já está superado, e o quadro é de estabilidade”, analisa Sofia Inês Albornoz Stein, coordenadora do curso na Unisinos. Mas o campo de trabalho é mais amplo. Com domínio de línguas estrangeiras, ele pode concorrer a bolsas de pesquisa em universidades ou traduzir obras clássicas. A formação em filosofa pode ser o diferencial em carreiras como as de jurista, psicólogo, neurocientista e linguista. O filósofo tem achado também lugar em grupos interdisciplinares de pesquisa em ciências cognitivas e neurociências.
Segundo Sofia Stein, a bioética – que estuda as questões éticas surgidas, principalmente, do avanço das ciências biológicas e médicas – está em franca expansão. Filósofos são chamados para referir e opinar sobre questões importantes, como "que é a vida?". A questão pode parecer abstrata, mas está por trás de uma realidade concreta, que impõe impasse moral, como a polêmica em torno da legalização do aborto. Para os licenciados, a demanda é grande, em especial, no Norte e Nordeste. Os bacharéis são contratados por órgãos da área da cultura.

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Em busca da liberdade Com seu livro Sobre a liberdade, o filósofo político John Stuart Mill lançou luz sobre um assunto de primeira ordem e procurou traçar uma maneira de equilibrar os desejos individuais com os anseios coletivos

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