04 Aula ELABORA O DE RELAT RIOS

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS
A sistematização dos relatórios apresentada a seguir constitui um modelo básico. Não é, nem poderia ser, uma “camisa de força”. A formulação de relatórios implica, essencialmente, criatividade e bom-senso do relator e troca de ideias com os colegas (ou crescemos juntos, ou corremos o sério risco de cairmos na mediocridade egoísta e individualista).
Os relatórios podem ser rápidos, informais ou mais complexos (relatórios de gestão ).

Gestão (empresariais, periódicos, etc.).
Inquérito (administrativo, policial, etc.).
Rotina.
Inspeção de condições inseguras.
Investigação de acidentes.
Controle de perdas.
Pesquisa.
Relatório-roteiro (modelo ou formulário impresso), etc.

CARACTERÍSTICAS
Todo relatório deve ser exato, fiel, correto, claro e conciso e deve responder às seguintes perguntas:
O que se passou? (exposição do fato).
O que pensa sobre o fato? (análise e conclusões).
O que fazer? (apresentação de soluções e justificativas ).

ESTRUTURA
A estrutura básica do relatório deve apresentar dados ordenados de forma mais ou menos convencional, como o modelo que damos a seguir:
Data e local.
Sumario.
Introdução (exposição do propósito do relatório, com a indicação do fato investigado).
Desenvolvimento (texto ou corpo do relatório), contendo:
Procedimento ou método adotado na apuração;
Descrição;
Resultados;
Discussão (apuração e julgamento dos fatos).
Conclusão (considerações finais e recomendações necessárias).
Assinaturas.
Anexos.
Referencias bibliográficas.

Partes
Sumário
Em muitas empresas, vem-se generalizando o costume de colocar em destaque, entre a data e o vocativo, uma síntese do assunto do relatório, que deve conter:
Indicação clara do assunto.
Propósito do relatório.
Referência às pesquisas efetuadas.
Método adotado (procedimento).
Conclusões (que podem incluir recomendações).
Introdução
A introdução deve apresentar o problema, delimitá-lo e expor os objetivos e a estrutura do trabalho.
Devem ser adotados os seguintes