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RESENHA DO FILME “LUTERO”

Hiago Mendonça Cavalcante

O filme retrata a vida de Martinho Lutero desde que fez voto de castidade com a igreja católica, em 1507, até os acontecimentos de 1530, em Augsburg, que levaram ao rompimento definitivo entre as igrejas de Roma e da Alemanha e rompe então esse voto, o motivo foi à publicação de 95 teses que condenavam a venda de indulgências feita pela a igreja.
Matinho Lutero de muita coragem que após ter sido ordenado sacerdote da igreja católica, foi enviado para Roma para conhece de perto o centro do catolicismo. Nessa viagem Lutero toma conhecimento das indulgencias compradas pela igreja católica. Segundo a igreja católica só seria livre do purgatório quem comprasse essa indulgencias.
Podemos perceber que Lutero sempre estava muito inseguro deste a sua primeira celebração da missa até o momento de sua viagem a Roma, isso mostra que ele sempre foi contra alguns ensinamentos da igreja.
Após sua formação em teologia ganhou a proteção do príncipe Frederico III. Toda essa proteção por causa de sua enorme habilidade e dedicação presentes em suas aulas e percebidas pelo princípio Frederico ou talvez por seu profundo conhecimento teológico.
Depois de ter concluído suas 95 teses que condenavam a venda de indulgências feitas pela igreja, Lutero pregou em uma igreja essas teses com intuito de mostra para os fieis que estavam sendo todos enganando quanto o ensinamento da Bíblia, a partir daí Lutero passa a ser perseguido.
Enfim, Lutero foi um protestante preocupado com o verdadeiro ensinamento da Bíblia. Deu ênfase à fé e à palavra como os elementos de base conceitual, tanto que traduziu para o alemão. Para Lutero, só a fé seria capaz de levar alguém para a salvação de sua alma. Ao casar-se Lutero, provou mais uma vez que era realmente contra a hierarquia mantida pela igreja católica. E o filme finaliza com uma emocionante cena onde o Imperador permite a profissão de fé de Lutero e companhia.