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2360 palavras 10 páginas
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DOS HOMENS E DO CIDADÃO
Admitidos pela convenção nacional em 1793 e afixada no lugar das suas reuniões. Os franceses convencidos de que o esquecimento e o desprezo dos direitos naturais do homem são as únicas causas das infelicidades do mundo. Resolveu expor numa declaração solene estes direitos e inalienáveis; a fim de que todos os cidadãos, podendo comparar sem cessar os atos do governo, com o fim de toda instituição social, não se deixem jamais oprimir e aviltar pela tirania; para que o povo tenha sempre distante dos olhos as bases de sua liberdade e de sua felicidade, o magistrado,a regra dos seus deveres. O legislador, o objeto da sua missão.

A liberdade é o poder que pertence ao homem de fazer tudo quanto não prejudica aos direitos do próximo;Ela tem por principio a natureza;por regra a justiça;Por salvaguarda a lei;Seu limite moral está nesta máxima;
Não faça aos outros os que não quiseram que te fizessem

Todo homem tem o direito de manifestar seu pensamento e suas opiniões, quer seja pela voz da imprensa, quer de qualquer outro, o direito de se reunir tranquilamente, o livre exercício dos cultos, não podem interditos. A necessidade de enunciar estes direitos.

TIPOS DE SOLIDARIEDADE

A preocupação central da teoria de Èmile Durkheim está em compreender como os homens vivem em sociedade, ou seja, como se dá a coesão social. Esta, segundo ele, é dada pela conformidade das consciências particulares à consciência coletiva.
A consciência particular é aquela que contém os estados que são pessoais a cada um de nós e que nos caracterizam enquanto indivíduos (personalidade individual), ao passo que a consciência coletiva é o conjunto de crenças e de sentimentos comuns aos membros de uma sociedade, sendo um sistema determinado que tem a sua vida própria, ou seja, independe dos indivíduos para existir. É toda a consciência social.
As duas formas de consciências são solidárias e, mesmo que distintas, são

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