01 A Eletricidade
Grécia Antiga - Tales descobre que ao se esfregar âmbar com pele de carneiro, observa-se que pedaços de palha eram atraídos pelo âmbar.
A palavra eléktron (ἤλεκτρον) significa âmbar em grego.
Ásia Menor - descobre-se as propriedades de um pedaço de rocha atrair pequenos pedaços de ferro.
Em 1550, Gerolamo Cardano discute no seu livro
“De Subtilitate” as diferenças entre forças eléctricas e forças magnéticas.
No ano de 1600, o cientista inglês William
Gilbert, primeiro a estudar sistematicamente a electricidade e o magnetismo publica “De
Magnete”, onde explica que outros materiais, além do âmbar, adquiriam a propriedade de atrair outros corpos, e chamou à força observada de eléctrica. Atribuiu essa eletrificação à existência de um "fluido" que, depois de removido de um corpo por fricção, deixava uma
"emanação".
Em 1660, Otto Von Guericke, inventa a primeira máquina electrostática, chamada de
Elektrisiermaschine. Era feita de uma esfera de enxofre atravessada por uma barra presa a uma manivela, que quando movimentada fazia a bola girar em alta velocidade. Otto protegeu a mão com uma luva que ao ser encostada na bola electrizou-a instantaneamente. A bola começou a atrair outras bolas de enxofre suspensas por fios, que após encostar na bola maior começaram a atrair outros objectos menores. Otto conclui então que a electricidade podia passar de um corpo para o outro.
1675 - Robert Boyle observa que as forças eléctricas podem actuar através do vácuo. 1729 – Stephen Gray fez a distinção entre materiais condutores e não condutores.
1730 – Charles Francis Dufay descobriu que a electricidade produzida por fricção podia ser de duas classes – positiva ou negativa. Robert Boyle
No século XVIII acreditava-se que a eletricidade era um fluido.
Com base nesta teoria Franklin estabeleceu (1750) os termos “eletricidade positiva” e “electricidade negativa” assim como as propriedades de atracção e repulsão entre corpos carregados.
Em 1752