01 Apostila Princ Pios Est Ticos
Princípios Estéticos
MAGNE & BELSER em 2003 relataram que os procedimentos estéticos só poderão ser dominados se o clínico (e, quando for o caso, o ceramista) estiver perfeitamente familiarizado com os princípios básicos da estética oral natural. Os critérios mais importantes foram selecionados para obtenções de restaurações estéticas bem sucedidas. Estes princípios estéticos não estão limitados à estética dental, incluindo também a estética gengival e integração estética final dentro da estrutura do sorriso, da face e, de forma geral do indivíduo. Os critérios estéticos fundamentais foram didaticamente divididos em objetivos e subjetivos, de acordo com Sterrett (1999):
1) critérios objetivos:
2) critérios subjetivos:
a.
saúde gengival;
a. variações na forma dental;
b.
fechamento interdental;
b. arranjo e posicionamento dental;
c.
eixo dental;
c. comprimento relativo da coroa;
d.
limite do contorno gengival;
d. espaço negativo.
e.
equilíbrio do triângulo gengival;
f.
nível do contato interdental;
g.
dimensões dentais relativas;
h.
forma dental;
i.
caracterização dental;
j.
textura de superfície;
k.
cor;
Reabilitação Estética
l.
configuração da borda incisal;
m.
linha de sorriso baixa;
n.
simetria do sorriso.
1- Considerações Anatômicas Gerais Relacionadas à Estética Dental
Quando um planejamento estético é pretendido, o cirurgião-dentista não pode se esquecer da necessidade de executar restaurações que INTEGREM e se
RELACIONEM corretamente com outros componentes da face do paciente. Muito embora o conceito de beleza varie entre grupos populacionais e étnicos diversos, ou mesmo de pessoa para pessoa, há uma série de padrões que necessitam ser observados, pois deles depende a HARMONIA entre o trabalho que será executado pelo profissional e as estruturas faciais que o circundarão. Alguns destes detalhes serão descritos nas páginas seguintes, a título de orientação. Nem sempre precisarão ser seguidos com rigidez, dada a