01 ACESSIBILIDADE RS
ESPACIAL NA PERCEPÇÃO
DE CONFORTO PARA A ACESSIBILIDADE EM ESPAÇOS PÚBLICOS
Celina Barroso (1); Maria Cristina Dias Lay (2)
(1) Arquiteta, Mestre pelo Programa de Pós-Graduação
Pós
em Planej.Urbano, celinabarroso@hotmail.com
(2) PhD, Professora do Departamento de Arquitetura e diretora da Escola, cristina.lay@ufrgs.br
Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
Sul Faculdade de Arquitetura, Programa de Pós-Graduação
Pós
em
Planejamento Urbano e Regional - PROPUR,
PROPUR Ruaa Sarmento Leite, 320, 5° Andar 90050-170
90050
Porto Alegre RS - Brasil Fone/Fax: +55 51 3308 3145
RESUMO
O artigo discute sobre a necessidade de verificar critérios não especificados nas normas de acessibilidade para ra a análise do conforto na acessibilidade de espaços abertos urbanos,, considerados relevantes para o uso universal do espaço, como por exemplo, os efeitos de características físicas e elementos urbanos que facilitam a orientação espacial dos os distintos grupos de usuários. O objetivo é investigar como essas características são utilizadas pelos diferentes grupos, tanto para a orientação quanto para o conforto no deslocamento.. A análise se baseou na Avaliação Pós-Ocupação
Ocupação (APO) de espaços abertos públicos através de métodos qualitativos e quantitativos, quantitativos, a fim de obter informações sobre o uso de referenciais para orientação, bem como a percepção de conforto do usuário usuário sobre alguns desses elementos. Os
O resultados permitiram constatar que alguns referenciais utilizados por todos os grupos para orientação espacial, tais como as funções e características dee prédios, não estão nas normas e não são mencionados em estudos como fatores que poderiam contribuir para a acessibilidade universal, enquanto que marcação através de piso tátil, indicada nas normas como um dos fatores que contribuem para a acessibilidade universal, são utilizados por uns e evitados por outros, podendo do inclusive causar desconforto para o