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O Ensino Médio esta passando por mudanças, na sua organização, estrutural, sendo uma nova produção de bens e serviços para alunos e escolas se adaptarem e se integrarem, junto a um mundo contemporâneo no que se referir a cidadania e trabalho. Ao que se aproxima das diretrizes é um conhecimento contextualizado da escola, promovendo a interdisciplinaridade, incentivo ao raciocínio e capacidade de aprender do ser humano. É a reforma curricular, ofertando novas metodologias para o professor atuar.
O Ensino Médio em seu contexto produz um marco de dualidade, sendo ora o para o ensino geral e ora para o ensino profissionalizante. Isso implica futuramente em uma personalidade sobre o que o sujeito quer e o que a sociedade almeja para ele. As diretrizes são consideradas como um grupo de definições doutrinaria sobre princípios, fundamentos e procedimentos na Educação Básica, que servem como modelo para canalizar os procedimentos realizados pelas escolas.
Reconhecemos que as diretrizes pesam mais como propostas do que uma norma. As limitações como a reduções da organização escolar, para tornar um currículo mais flexível e que chame a atenção contribuindo assim, para a evasão escolar e repetências.
As diretrizes aprovadas no ano de 2011, adaptadas em um contexto político, social e educacional diferente do vivido no ano de 1990, porem as criticas permanecem ate hoje.
As Diretrizes Orientadoras voltadas para a Rede Estadual de Educação do Paraná, vivem uma situação não muito comum em relação às medidas educacionais do Currículo. Digo incomum, porque a formulação das Diretrizes no estado tem requisitado a participação de todos os educando no seu planejamento, sugerindo propostas e reflexão para as vias pedagógicas presentes na política educacional nas esferas do governo. Por um lado também se encontra em atrito, pois a SEED entende que os Parâmetros Curriculares Nacionais em vigor atende a interesses neoliberais e a Secretaria da Educação tem seus fundamentos na pedagogia