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Aqui o relatam que a juventude costuma ser denominada Segunda Adolescência, Adolescência Superior ou Período de Amadurecimento Adolescente, devido a “moratória” ou prolongamento artificial da adolescência na sociedade contemporânea. Relatam que é uma etapa difícil de transição até o indivíduo chegar à autonomia e à responsabilidade plena.
Nesse período, as estruturas intelectuais e morais atingem o auge. Relatam que a vida matrimonial, o trabalho, etc, por exemplo, exercem elementos básicos para o amadurecimento da personalidade. Mas também é uma etapa de conflitos entre gerações, de continuidade ou descontinuidade. É um período de modelagem dos projetos de vida e da vocação.
Nesse período o ponto de vista físico é pleno e as doenças são menos freqüentes.
Os autores relatam obras e estudos de Bromley, Grant, Heinz Remplein e D. Levinson. Inclusive, quando citam este último, relatam que a meta do desenvolvimento adulto é a construção de uma estrutura de vida que se forma na juventude e na vida adulta jovem. Citam também a divisão que Levison fez da juventude e da vida adulta jovem: 1. Saída do lar (18 a 24 anos); 2. Ingresso no mundo adulto (24 a 28 anos); 3. Transição para a quarta década (28 a 33 anos).
Outro estudo interessante que os autores abordam é o de Erik H. Erikson, principalmente quando ele relata os aspectos para o alcance da verdadeira genitalidade (saúde sexual, orgasmos, etc): mutualidade do orgasmo; com um companheiro amado; do outro sexo; com quem se pode e se deseja partilhar uma confiança mútua; com quem se pode e se deseja partilhar os ciclos do trabalho, procriação e lazer; a fim de também garantir à descendência todas as etapas de um desenvolvimento satisfatório.
→ A caminho da intimidade. Níveis de relação interpessoal
Nesse momento, relatam os níveis da relação interpessoal. O Primeiro, é o da influência da primeira infância, perdura na vida adulta e é próprio de quadros psicopatológicos que