000000000000000000
A relação entre a psicologia e a justiça: uma visão histórica
No inicio do século XIX os juízes passaram a demandar um auxilio de médicos para desvendar crimes que para eles eram um enigma, pois não apresentavam uma causa aparente e eram cometidos por indivíduos que não se encaixavam nos padrões de loucura da época, além disto, esses crimes pareciam ter como causa a própria razão humana.
Prosper Despine publicou um livro que apresentava os estudos de casos dos grandes criminosos da época e conforme sua observações o delinquente age com frequência motivado por tendências novivas, como ódio, a vingança a avareza etc ...
Com isso Despine passou a ser considerado o fundador da psicologia criminal. Com o surgimento da criminologia, em 1875, com a incumbência de estudar a relação existente entre o crime e a pessoa que o comete, ou seja, o criminoso, a Psicologia criminal passa a ter maior destaque e a ser vista como um saber que irá levar à compreensão do criminoso, sua conduta e personalidade.
Foram feitos vários estudos sobre o comportamento e as características físicas do delinquente e a classe social de onde ele vinha.
Em 1950 Mira Y Lopes utiliza o termo Psicologia Jurídica que é uma área da Psicologia relacionada às práticas jurídicas e oferece conhecimentos sobre o comportamento humano que axiliem os juristas em suas decisões.
Ramificações e áreas de atuação da psicologia jurídica
É um dos ramos que mais cresceu nos últimos anos, é um dos campos mais promissores e carentes de especializados na área.
A psicologia jurídica se divide em:
Psicologia forense: é aplicada no âmbito de um processo ou procedimento em andamento no