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No ano de 2012 o Brasil registrou o PIB com um crescimento de 0,9%, de acordo com o Ministro da Fazenda, foi um péssimo crescimento. E isso assombrou o Brasil porque o Governo Federal quer estimular o crescimento econômico, atrair investimentos estrangeiros devido alguns acontecimentos que podem influenciar na economia do país, como a Copa do Mundo de 2014, as Olimpíadas de 2016. Que embora sejam atrações relacionadas ao esporte, turismo local. Atraem que nossas empresas trabalhem rigorosamente nos serviços prestados a sociedade em si, que é o mais importante e também aos turistas que visitarão o nosso país. E isso é um grande fator macroeconômico porque os investidores alocarão recursos para melhorarmos a infraestrutura que será oferecida a população. E o Governo trabalhou com perspectivas todas divulgadas pelo Ministério da Fazenda de que o Brasil teria um ótimo avanço em seu PIB e também aos incentivos oferecidos ao Mercado de Capitais, porque é através destas medidas que influenciamos o recurso dos nossos acionistas e valorizamos nossas empresas. Mas o contexto econômico de hoje não nos condiz uma melhora por parte divulgada pelo Governo Federal, voltamos a ter o surto inflacionário, a inflação acumulada hoje está em torno de 6,49%, passou da meta de 2013 que seria de 4,5%. A inflação ameaça crescimento da economia, inclusive severamente no PIB do país que já teve um péssimo crescimento em 2012. A inflação reiterou principalmente nos alimentos que foi um dos principais destaques que influenciou o aumento inflacionário e também o forte consumo, através de diversos incentivos fiscais oferecidos pelo Governo Federal, como a redução IPI na compra de carros populares, a isenção do IPI na linha branca (geladeiras, fogões, entre outros) e a baixa nos juros bancários oferecidos aos consumidores, o que fez com que os bancos estatais e os privados oferecessem linhas de crédito aos consumidores com juros menores. O que claro atraiu o