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Os cativos seguem amarrados e em fila indiana, puxados pelos cavalos dos homens que pareciam de outro filme de época.E que tal então, a tribo de negros que o mocinho encontrou no caminho? (Sim, ele foi atrás da amada, tentar resgatá-la.).
Bem, e o mocinho fez amizade com a tribo de negros os quais pareceram-me, também tinham alguma bronca dos mesmos cavaleiros. E vão todos na mesma barca.Cortando desertos e savanas, eis que no meio do caminho topam com mais negros, esses, escondidos no mato que até pensei que ia pintar algum fuzuê. Mas não, ficaram amigos e engrossaram a tropa.
Uma viagem de aventuras, pode-se dizer, pois no caminho tiveram que armar uma correria danada para fugir de avestruzes gigantes com bicos de tucano cheio de dentes.E tigres dentes de sabre, que nunca faltam em filmes ambientados na Idade da Pedra.
E chegaram ao seu destino que, ao longe, podia-se ver o grupamento de gente (formigueiro humano, como é usual essa figura de linguagem para o caso) e várias pirâmides astecas ou maias em construção.Legal mesmo foi a tomada da câmera, um semi-circulo do alto mostrando as pirâmides pré-colombianas (sem tirar nem pôr!) com seus blocos de pedra ainda entrelaçados em varas, autênticos andaimes de pedreiros.
A cena foi legal porque parecia de filme antigo sabem, quando o acetatado