Crenças Pessoais de Controle
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Crenças Pessoais de Controle O foco deste capítulo será a motivação dos indivíduos para exercitar o controle pessoal sobre o que lhes acontece e a intensidade das expectativas que elas tem de serem capacitadas de fazer com isso. Essas expectativas existem em dois tipos: de eficácia e de resultado. As expectativas de eficácia são previsões sobre a capacidade da pessoa de realizar competentemente um curso de ação específico. As expectativas de resultado são previsões de que um resultado particular será alcançado ou evitado tendo sido executada adequadamente uma determinada ação. Uma vez que as pessoas desejam empregar intensos esforços de encarar para exercer seu controle pessoal, é preciso que ambas as expectativas a de eficácia e a de resultado sejam elevadas.A auto-eficácia é a crença do indivíduo em que ele tem “o que é preciso” em termos eficiente das diversas e potencialmente ruins demandas impostas por uma situação. A autoeficácia requer não apenas habilidades, mas também força de vontade em acreditar na capacidade de exercer uma determinada conduta, o que é um importante elo entre o saber o fazer.Surgiu da história de comportamento pessoal, considerando-se a hipótese de que o indivíduo já tentou traçar esse curso de ação específico no passado, da observação de pessoas parecidas com o indivíduo, enquanto executam esse mesmo comportamento, da persuasão verbal dos outros, e do estado fisiológico, como taquicardia ou batimento cardíaco calmo. Uma vez formada, a auto-eficácia aprimora no indivíduo: a escolha de atividades e a seleção de ambientes, o grau de esforço e persistência empregados, a qualidade do pensamento e da tomada de decisão e as reações emocionais, especialmente aquelas relacionadas ao estresse e à ansiedade. Uma vez que as crenças de auto-eficácia podem ser adquiridas, e uma vez que elas também possibilitam essas formas produtivas