Winicott

Winicott descreve a maneira como logo após o nascimento as crianças se utilizam de punhos, dedos e polegares para estimular a zona erógena oral afim de satisfazer seus instintos ligados a esta parte do corpo. Ele também fala da relação da criança em relação a objetos externos que representam um “não eu” mas que de certa forma também é uma relação objetal. Existe uma diferenciação entre o erotismo oral e a relação objetal que pode ser representado pela realidade externa do bebê. Winicott diz que existe na vida do indivíduo uma terceira parte além da realidade externa e da realidades inteira. É a área da experimentação, uma área intermediaria onde não é em nenhum momento questionada. Essa área atua como uma área de descanso para o indivíduo, para que ele possa estar entre a realidade interna e externa e da mesma maneira criar uma ponte entre elas. Algumas atitudes que o bebê tem juntamente com o levar o polegar a boca podem ser classificadas como fenômenos transicionais e tem relação com atividades relacionadas a relação objetal do bebê. Algum objeto que por exemplo tenha extrema importância para o bebê como um determinado cobertor, é determinado por objeto transicional, pois ele tem uma importância que foi dada a ele pelo próprio bebê, pois este funciona como uma defesa contra qualquer ansiedade que o bebê possa enfrentar. Este fenômeno no qual o bebê escolhe um objeto para si é chamado de primeira posse e as suas práticas podem existir independente de práticas…

deslocando- a para uma questão qualitativa, isto é existencial, pois não só o bebê está despreparado como o ambiente deve estar preparado para recebê-lo. Winnicott (1958d) afirma: “estamos nos aproximando da tão conhecida observação de que a ansiedade mais antiga é aquela relativa a sentir-se segurado de um modo inseguro” (p. 164). A menina analisada parecia sentir-se segurada de modo inseguro, a menina temia ficar desamparada caso a mãe faltasse ou não estivesse presente, tanto que…

ETAPA 3 : A teoria de Winicott: relação mãe/bebê; mãe suficientemente boa, ambiente facilitador. A teoria de Winicott: Objeto transicional; comportamento anti-social. A teoria de Winicott: Integração; não integração; desintegração. Após o estudo do caso, constatamos que o menino João de 9 anos, apresenta sérios problemas comportamentais em virtude de situações e condições que conviveu desde seu nascimento e que se agravou durante sua infância que foi gerando cada vez mais distúrbios em…

Texto Família e Maturidade Emocional de Winicott Segundo Winicott, a maturidade é sinônimo de saúde, porém a maturidade referente a cronologia do sujeito e na capacidade do sujeito adulto de revisitar quando desejar nuances de imaturidade que possui em seus registros mentais, sendo tomado comofoco por ele o papel da família nesse processo. Pode-se abordar o tema seguindo por duas vias. Uma mais biológica e instintiva que vê a adolescência como um processo da puberdade e…

Faculdade Comunitária de São José dos Campos Psicologia - 5° Semestre ATPS Teorias Psicanalíticas II ETAPA 3 : A Teoria de Winicott : relação mãe/bebê;mãe suficientemente boa;ambiente facilitador,objeto transicional;comportamento antissocial. Prof.ª Adméia Coutinho São José dos Campos/ 2014 No caso apresentado, constatamos que o menino João de 9 anos, apresenta grave problemas comportamentais devido a situações e condições que…

e Aline ETAPA 4: A definir TEORIA Aula­tema: Conceito de Aula­tema: Aula­tema: A teoria de Aula­tema: A teoria de PSICANÁLITA POSIÇÃO e mecanismos Principais conceitos Winicott: (PROFª de defesa. de Bion: Rèverie mãe/bebê; ETAPA 1: 19/03/2015 (mãe/cuidador/anal suficientemente boa, perda e a separação. Melanie Klein e a ideia ista); conteúdo ETAPA 2: Aline e Gabriel de relação objetal ambiente…

Influências de Bion na técnica psicanalítica. Disponível em <http://www.verticepsicanalitico.com.br/artigos/bionsperspectives.pdf> e compartilhado em: <https://drive.google.com/file/d/0B9v2d5yAWzSCMzNRZ1FvNlVtcnM/edit?us p=sharing>. Acesso em 20 dez. 2014. Passo 3 (Individual ou equipe) Organizar o texto considerando a atuação do analista na relação terapêutica e sua função continente aos conteúdos emocionais do paciente. Passo 4 (Individual ou equipe) Entregar o trabalho na…

Porto Alegre: Artes Médicas. Klein, M. (1997). A psicanálise de crianças. Rio de Janeiro: Imago. Kupfer, M. C.M. (2000). Notas sobre o diagnóstico diferencial da psicose e do autismo na infância. Psicol. USP, 11(1), p.85-105. Mannoni, M. (1986). De um impossível a outro. Rio de Janeiro: Zahar. Mannoni, M. (1999). A criança, sua “doença” e os outros. São Paulo: Via Lettera Editora e Livraria. Prestes, S. C. (2004). O sintoma da criança e o trabalho analítico com os…

nascimento e durante sua infância que foi gerando cada vez mais distúrbios em seu processo cognitivo. Segundo Winicott todo ser humano tem um potencial para o desenvolvimento. Entretanto, para tornar esse potencial como algo real, o ambiente se faz necessário. Inicialmente, esse ambiente é a mãe – ou alguém que exerça a função materna com apoio do pai. No caso do João podemos perceber que não houve um ambiente facilitador, era um lar com problemas entre os pais e que a mãe até se…

psicológica os termos de Melaine Klein e Winicott. Melaine Klein abordava o tema de seio bom e seio mau, sendo Eva vivida pelo seio mau ,que é o mau gratificado, o ausente, privado. A Psicanálise nos mostra, que o psiquismo do bebê, precisa do psiquismo da mãe para poder se desenvolver. Eva não pode introjetar, quer dizer, colocar e desenvolver dentro de seu psiquismo, um aspecto maternal amoroso, apaixonado e encantado com ela mesma (como as mães costumam ser com seus bebês). E como…