Vias De Acesso Do Cateter Venoso Central

HOSPITALAR 0069 – FLUXOGRAMA DO SBV PEDIÁTRICO - CRIANÇA 1 MÊS A 7 ANOS 0070 – ATENDIMENTO CARDIOVASCULAR DE URGÊNCIA EM ADULTOS 0071 – EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS - PARÃMETROS PEDIÁTRICOS 0072 – COLOCAÇÃO DE UM KED EM VÍTIMA SENTADA 0073 – CONTROLE DAS VIAS AÉREAS 0074 – OXIGENIOTERAPIA 0075 – VENTILAÇÃO MECÃNICA 0076 – CHOQUE 0077 – PUNÇÃO INTRA - OSSÉA PREFEITURA DO MUNICIPIO DE DIADEMA SECRETARIA DE SAÚDE DE DIADEMA SAMU – SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA…

caracteriza-se por dor na panturrilha frente à dorsiflexão do pé Tax: temperatura axilar Telangiectasias: dilatação de grupos capilares, que formam manchas salientes, de cor vermelho-escura, semelhantes a verrugas, de tamanho variável entre 1 e 7 mm VA: via aérea DISTÚRBIOS CARDIOVASCULARES Os distúrbios cardiovasculares são muitos e podem apresentar diversas e diferentes manifestações. Aqui estão citadas apenas as situações que mais comumente acontecem nas emergências. Os…

quantidade de sangue que um coração saudável costuma bombear, o que também aumenta os riscos de coagulação Pílulas anticoncepcionais e terapias de reposição hormonal também podem causar trombose, principalmente se associadas ao tabagismo Marcapasso e cateter nas veias podem causar irritação nos vasos sanguíneos e diminuir o fluxo do sangue Ter tido trombose ou embolia pulmonar alguma vez na vida aumenta os riscos de desenvolver a doença mais uma vez A obesidade é um sério fator de risco…

DE CONTATO 10 7.0 ROTINA DE ADMISSÃO 11 8.0 PUNÇÃO VENOSA 12 9.0 ROTINA DE PREPARO DE SOROTERAPIA 14 10.0 ROTINA DE PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO 16 10.1 VIA ORAL 10.2 VIA INTRAOCULAR 10.3 APLICAÇÃO TÓPICA 10.5 CLISTER 10.6 VIA NASAL 10.7 VIA SUBCUTÂNEA 10.8 VIA INTRADÉRMICA 10.9 VIA INTRAMUSCULAR 10.10 VIA ENDOVENOSA 16 17 17 18 19 19 20 20 21 11.0 PASSAGEM DE PLANTÃO 23 12.0 ROTINA DE SONDAGEM GÁSTRICA 24 13.0 ROTINA DE SONDAGEM ENTÉRICA 25 14.0 ROTINA DE…

1 SUMÁRIO 1. Abordagem da Anemia em paciente renal crônico em Hemodiálise ..... 03 2. Intercorrências em Hemodiálise ............................................................ 08 3. Rotina de passagem e retirada de cateter venoso para Hemodiálise ... 15 4. Manejo do paciente diabético em diálise .............................................. 16 5. Tratamento da hipertensão arterial ...................................................... 17 6. Manejo da

GM/MS nº 2048, de 5 de novembro de 2002, que instituiu o Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência; Considerando a necessidade de implantação e implementação do processo de regulação da atenção às urgências, a partir de Centrais de Regulação Médica, que integram o Complexo Regulador da Atenção, conforme previsto na Portaria SAS/MS nº 356, de 22 de setembro de 2000, e NOAS-SUS 01/2002; Considerando a necessidade de estruturar uma rede de serviços…

PROCEDIMENTO CIRÚRGICO...................... ANTI-SEPSIA DA PELE DO PACIENTE PARA CIRURGIA........................... COLETA DE HEMOCULTURA............................................................... CATETER VENOSO CENTRAL – INSERÇÃO E CUIDADOS........................ ROTINA DE TROCA DE CATETERES VASCULARES................................. ROTINA DE TROCA DE MATERIAIS UTILIZADOS EM PROCEDIMENTOS.... REPROCESSAMENTO DE ARTIGOS HOSPITALARES............................... DIAGNÓSTICO DAS…

LEGISLAÇÃO QUE ABORDA O CARRINHO DE PARADA; MEDICAMENTOS ESSESNCIAS PARA O CARRINHO DE PARADA E DOSAGEM; FARMÁCIA SATÉLITE X FARMÁCIA CENTRAL: Farmácia Hospitalar Nova Iguaçu, 2013. Alana Helena Nascimento Caetano LEGISLAÇÃO QUE ABORDA O CARRINHO DE PARADA; MEDICAMENTOS ESSESNCIAS PARA O CARRINHO DE PARADA E DOSAGEM; FARMÁCIA SATÉLITE X FARMÁCIA CENTRAL: Farmácia Hospitalar Trabalho apresentado a Universidade Iguaçu

idade entre 51 e 55 anos; 60% são do sexo feminino; 37,5% possuem tipagem sanguínea 0 e 77,5% com fator Rh positivo; prevalência com 82,5% dos pacientes foram atendidos pelo sistema público de saúde; 67,5% dos pacientes foram coletados por acesso venoso central; constatou-se que 42,5% dos casos não tiveram complicações durante a coleta e não necessitaram de atenção de enfermagem. Conclui-se portanto, que o estudos com relação à coleta de células tronco, ainda requer mais abrangência e…

ARTIGO DE REVISÃO RBTI 2008:20:1:63-67 Acesso Venoso pela Via Intra-Óssea em Urgências Médicas* Venous Access by Intraosseous Access in Medical Urgencies John Cook Lane1, Hélio Penna Guimarães2,3 RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Inicialmente introduzida em 1922, a técnica de acesso intra-ósseo foi extensamente utilizada até os anos de 1940 e revisada nos anos 1980. Considerando sua recomendação em diretrizes de reanimação cardiopulmonar, o objetivo deste estudo foi apresentar uma…