Vertentes Da Revolução Cientifica

Conhecimento e suas vertentes filosóficas? leituraobrigatória O Conhecimento Desde a antiguidade grega, os filósofos possuíam certa preocupação com o conhecimento e com a investigação sobre as condições do conhecimento verdadeiro, e isso é chamado de Teoria do Conhecimento. Cada teoria do conhecimento constitui uma reflexão filosófica para compreender as origens, as possibilidades, os fundamentos, a extensão e o valor do conhecimento. E existem inúmeras vertentes filosóficas…

o de Comte não eram revolucionários, mas de certo modo, essencialmente conservador, pois os fatos sociais, por mais maleáveis que sejam, não são modificáveis pela vontade e não via nenhuma tendência conservadora do seu método com a neutralidade científica Max Weber: a ciência livre de julgamentos de valor O que liga Max aos positivistas é que a sua teoria da ciência também trata da neutralidade axiológica das ciências sociais. Ao contrário de Durkheim, Weber não possuía mais o…

Administração passou por vários períodos da historia, na antiguidade, no renascimento, na revolução Industrial e também na idade média. Tudo começou na necessidade do homem a se organizar para fazer algo, já se tem documento que na época dos egípcios eles criam um código chamado Hamubabi para se organizar nas divisões de tarefas, os gregos trouxeram com evoluções, seus filósofos e arte ao mundo, os romanos a revolução industrial (carvão e Aço) Desde o inicio o homem sentiu a necessidade…

para tentar suprir suas profundas marcas de exploração e alienação feitas na estrutura social. I Serviço Social: a ilusão de servir Para se compreender o Capitalismo (sua origem e seu desenvolvimento) é preciso trilhar por pelo menos três vertentes, assegura Dobb (1983). São elas: a proposta por Werner Sombart (1863-1941), considera que o Capitalismo (numa visão idealista) é criação do “espírito capitalista” (empreendedor e racional), sendo que em épocas diferentes, onde ocorrem…

seu conhecimento nesta Teoria, pois os ajudará em seu desempenho profissional com relação aos seus subordinados. Os paradigmas são necessários, pois fornecem um referencial que possibilita a organização da sociedade, em especial da comunidade científica quando propõe continuamente novos modelos para entender a realidade. Por outro lado, pode limitar nossa visão de mundo, quando os homens e mulheres resistem ao processo de mudança e insistem em se manter no paradigma conservador. A aceitação ou

como disse o professor Roque Laraia, um livro exemplar da etnologia brasileira, A função social da guerra na sociedade Tupinambá; como sociólogo, Florestan não apenas produziu textos marcantes de interpretação do Brasil, dentre os quais ressalta A revolução burguesa no Brasil, que, na minha opinião, se encontra no rol das grandes obras do pensamento brasileiro. Ainda como sociólogo, mas sob o ângulo da construção do espaço de atuação profissional, esteve entre os pioneiros a pensar os…

partir de 1845, ele ter feito uma síntese, visando interpretar a sua missão em termos religiosos, desde cedo entendeu que o seu trabalho estava ligado indissoluvelmente ao esforço para salvar a sociedade da anarquia em que tinha mergulhado após a Revolução Francesa, mediante a adoção de um novo sistema orgânico de pensamento. Eis o que o jovem filósofo escrevia em 1822, no seu opúsculo intitulado: Plano dos trabalhos científicos necessários para reorganizar a sociedade [in: Comte,…

empirismo como mecanismo para se consolidar as constatações. Esse período marcou uma ruptura com as práticas ditas científicas da Idade Média, fase em que a Igreja Católica ditava o conhecimento de acordo com os preceitos religiosos. Embora na época tenha havido grande movimentação com a divulgação de novos conhecimentos e novas abordagens sobre a natureza e o mundo, o termo Revolução Científica só foi criado em 1939 por Alexandre Koyré. 5- Os jesuítas eram padres da Igreja Católica que…

APRESENTAÇÃO O capítulo sobre “A Revolução francesa” a ser analisado está presente no livro didático “Para entender a história, 8º ano” na sua 2ª edição. São Paulo: Ed. Saraiva, 2009. Escrito pelo autor João Tristan Garcia Figueira, Graduado em Bacharelado (1987) e em Licenciatura (1988) em História pela Universidade de São Paulo-USP, realizou seu Mestrado (1995) e seu Doutorado (1999) em História Social na Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, com ênfase em história do Brasil República,

desse fenómeno destacam-se os seguintes: • Notáveis avanços tecnológicos na microeletrónica, na informática, nas telecomunicações, na automação industrial, na biotecnologia, na engenharia gen ética, entre outros setores, caracterizando urna revolução tecnológica sem precedentes. • Globalização da sociedade, internacionalização do capital e dos mercados, reestruturação do sistema de produção e do desenvolvimento econômico. • Difusão maciça da informação, produção de novas…