– Introdução ao Brasil – Um Banquete no Trópico

FICHAMENTO – Introdução ao Brasil – Um Banquete no Trópico “PRADO JÚNIOR, Caio, Formação do Brasil Contemporâneo” - AMARAL LAPA, José Roberto do, in MOTA, Lourenço Dantas, Introdução ao Brasil - Um Banquete no Trópico, 2ª ed., 1999, Editora Senac, São Paulo, pp: 259/272. RESUMO Análise contextual sobre Caio Prado Júnior, fotógrafo, geógrafo e historiador, com ideias e tendências marxistas, e de seu livro “Formação do Brasil Contemporâneo”, lançado em 1942, que trata da história do Brasil nos seus três primeiros séculos (Brasil-colônia). Citações: “Não se trata de devaneios históricos, mas de busca das causas verdadeiras do comprometimento do processo” (pag:262); “... insere o Brasil, sua descoberta e colonização, como parte do grande movimento encetado pelo capital mercantil, graças às descobertas e avanços tecnológicos com que se aceleram e se multiplicam as comunicações. Uma vasta empresa comercial, sem maiores preocupações em construir uma sociedade unitária e integrada. Empresa de exploração do que é encontrado e comercializável, que se estenderá à grande agricultura de exportação capaz de atender aos interesses europeus de consumo”. (pag:263). Por José Roberto do Amaral Lapa, no livro “Introdução ao Brasil – Um Banquete no Trópico” (páginas 259/272), de Lourenço Dantas Mota. Palavras-chave: colonização, mercantil, comunicações, consumo. COMENTÁRIO O texto trata de analisar a obra de Caio Prado Jr, sob a ótica de José Roberto do Amaral Lapa,…

Disciplina: espera-se que, ao final do curso, os alunos tenham adquirido certo conhecimento a respeito da literatura clássica que aborda a formação econômica de nosso país, assim como sua formação social. Além disto, espera-se que sejam capazes de identificar, no passado, elementos de nosso presente e bem como compreender suas origens. Metodologia: Aulas expositivas, listas de exercícios e participação em sala de aula. Professor: HÉLIO AFONSO DE AGUILAR FILHO BIBLIOGRAFIA AGUILAR…

RESENHA TEXTO: BASTOS, Elide Rugai. Gilberto Freyre: Casa-grande & senzala. In. MOTA, Lourenço Dantas (org). Introdução ao Brasil. Um banquete nos trópicos. 3° ed. – São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2001. O presente texto tem por objetivo apresentar as principais características do texto “Gilberto Freyre: Casa grande & senzala” escrito pela socióloga Elide Rugai Bastos, texto este que compõe o livro “Introdução ao Brasil, Um banquete nos trópicos” organizado pelo jornalista…

nacional-estatismo. v.2. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. _______. O Brasil republicano. O tempo da experiência democrática. v.3. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. _______. O Brasil republicano. O tempo da ditadura. v.4. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. FREYRE, Gilberto. Casa-grande e senzala. São Paulo: Editora Record, 2000. HOBSBAWN, Eric. Era dos extremos : o breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. IANNI, Octavio. A…

Introdução ao Brasil: um banquete no trópico , Lourenço Dantas Mota, 2° edição, 1999 Casa-grande & senzala , Gilberto Freire ( Elide Rugai Bastos) . Sociedade Brasileira funda-se em 3 elementos: - O Patriarcado - A Interpenetração de etnias e culturas - O Trópico . Casa-grande e continuidade social . Tese de Franz Boas: Miscigenação . As relações entre brancos e não brancos Monocultura latifundiária do açúcar ( dominação patriarcal – homem livre) e escassez de mulheres…

abolicionista, com vistas à afirmação da ação coletiva de muitos outros agentes, defendendo uma visão menos personalista do processo abolicionista e de mudança do final do século XIX (AZEVEDO, 2001, 2004). Nabuco consta, como não poderia deixar de ser, de uma publicação recente, Um Enigma chamado Brasil: 29 intérpretes e um país (2009), de André Botelho e Lilia Schwarcz. Percebe-se, no retorno aos explicadores do Brasil, o argumento de que um país não é só um território, mas um…

Já a Senzala, é a figura de subordinação que aceita sua situação de escravidão, chegando a ser, para o autor, masoquismo. O que agiu para a amenização dessa relação entre senhor e escravo, de dominador e subordinado, foi à miscigenação que aconteceu entre os dois, contrariando a relação extrema que possuíam. No primeiro capitulo do livro, Gilberto Freire fala sobre a organização civil do português aqui no Brasil e a formação do povo brasileiro. Para ele, o…

CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. 2.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.Data de Acesso às 17:20. CHESNAIS, F. O capital portador de juros: acumulação, internacionalização, efeitos econômicos e políticos. In: CHESNAIS, F. (org.) Finança Mundializada. São Paulo: Boitempo, 2005. Data de Acesso às 16:40. FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. São Paulo: Ed. Paz e Terra, 2001. 24ª Edição. Data de Acesso às 15:39. MÉSZAROS, István. Para além do capital: rumo a uma teoria da transição. São…

em momices e superstições", propõe que seja dada aos escravos toda a civilização de que são capazes no seu desgraçado estado, "despojando-os o menos que pudermos da dignidade de homens e cidadãos". Apesar do grnde esforço do patriaca da independencia, a abolição da escravatura veio a ocorrer quase cem anos após o periodo de José Bonifácio, devido ao refortalecimento dos proprietarios de terra gerado pelo grande crescimento da economia cafeeira e a parceria destes com os comerciantes…

sagrados como o pão e o vinho. Dessa forma podemos concluir que a obra de Antonil não é apenas um relato, mas sim um documento essencial e importantíssimo para o entendimento, não só da produção mercantil brasileira, mas também como uma obra importantíssima para a caracterização da época como também da sua população e suas práticas. BIBLIOGRAFIA ANTONIL, André João. Cultura e opulência no Brasil por suas drogas e minas. 3º.ed. Belo Horizonte/Rio de Janeiro:…