Three Lectures On The Rate Of

neoclássicos, tampouco era possível fechar os olhos à oposição entre Marx e Sraffa, uma vez que o último colocara sua demonstração do movimento dos preços sobre a base das quantidades físicas das mercadorias (retornando ao enfoque de Ricardo no seu Essay on Profits, de 1815, com a diferença de que substituía o trigo por uma mercadoria composta). Do ponto de vista teórico, isso equivalia a tomar por um atalho que excluía o valor-trabalho, a mais-valia e a composição orgânica do capital.…

para sua utilização- Eram quase ilimitadas as imposições do senhor feudal ao camponês. De acordo com um observador do século XII inhas, nem prova uma migalha do bom alimento; muito feliz será se puder ter seu pão preto e um pouco de sua man Calce of white flour in his bin, l must win. 2 O camponês era, então, um escravo? Na verdade, chamava-se rsentido que atribuímos à palavra, quando a empregamos. Mesmo omo o seguinte, que apareceu no Charleston Courier em 12 de aília valiosa...…

produzia para ambas as outras classes, eclesiástica e militar. Isto era muito claro, pelo menos para uma pessoa que viveu naquela época, e que assim comentou o fato: SACERDOTES, GUERREIROS E TRABALHADORES 11 “For the knight and eke the clerk Live by him who does the work.”1 Qual era a espécie de trabalho? Nas fábricas ou usinas? Não, simplesmente porque ainda não existiam. Era o trabalho na terra, cultivando o grão ou guardando o rebanho para utilizar a lã no vestuário.…

professo lações Sociais da Universidade de Harvard, o professor Max Ho da Alemanha, o filósofo escandinavo Ame Naess, de Filosofia, versidade de Oslo, o psicólogo John Rickman, M. D. Diretor d Journal of Medical Psychology, de Londres, ci psioUiatra Har Sullivan, M. D. da Washington School of Psychiatry, o econom logo Alexander Szalai, de Sociologia da Economia na Univers Budapeste, e representante dessa especialidade e do ponto de área comunista-soviética. Os trabalhos da…

guerreiros e trabalhadores, sendo que o homem que trabalhava produzia para ambas as outras classes, eclesiástica e militar. Isto era muito claro, pelo menos para uma pessoa que viveu naquela época, e que assim comentou o fato: “For the knight and eke the clerk Live by him who does the work.”[1] Qual era a espécie de trabalho? Nas fábricas ou usinas? Não, simplesmente porque ainda não existiam. Era o trabalho na terra, cultivando o grão ou guardando o rebanho para utilizar a lã no…

professo lações Sociais da Universidade de Harvard, o professor Max Ho da Alemanha, o filósofo escandinavo Ame Naess, de Filosofia, versidade de Oslo, o psicólogo John Rickman, M. D. Diretor d Journal of Medical Psychology, de Londres, ci psioUiatra Har Sullivan, M. D. da Washington School of Psychiatry, o econom logo Alexander Szalai, de Sociologia da Economia na Univers Budapeste, e representante dessa especialidade e do ponto de área comunista-soviética. Os trabalhos da…

guerreiros e trabalhadores, sendo que o homem que trabalhava produzia para ambas as outras classes, eclesiástica e militar. Isto era muito claro, pelo menos para uma pessoa que viveu naquela época, e que assim comentou o fato: “For the knight and eke the clerk Live by him who does the work.” Qual era a espécie de trabalho? Nas fábricas ou usinas? Não, simplesmente porque ainda não existiam. Era o trabalho na terra, cultivando o grão ou guardando o rebanho para utilizar a lã no…

trabalhava produzia para ambas as outras classes, eclesiástica e militar. Isto era muito claro, pelo menos para uma pessoa que viveu naquela época, e que assim comentou o fato: SACERDOTES, GUERREIROS E TRABALHADORES 7 ―For the knight and eke the clerk Live by him who does the work.‖1 Qual era a espécie de trabalho? Nas fábricas ou usinas? Não, simplesmente porque ainda não existiam. Era o trabalho na terra, cultivando o grão ou guardando o rebanho para utilizar a lã no…

apontado às vezes como o início do imperialismo,58 era um radical avançado que glori cava os colonizadores ingleses como parte da nação britânica, discordando dos que, desdenhando-os, viam em suas terras meras colônias. J. R. Seeley, cujo Expansion of England (1883) vendeu 80 mil exemplares em menos de dois anos, ainda respeita os hindus como um povo estrangeiro e faz clara distinção entre eles e os “bárbaros”. Mesmo Froude — cuja admiração pelos bôeres, o primeiro povo branco a…

Paris, Calmann-Lévy, 1985; La soluüon indienne, Paris, Presses Universitaires de France ("Sociologies"), 1988. Francis BALLE Professor na Universidade de Paris II Panthéon-Assas, membro do Conseil Supérieur de 1'Audiovisuel. Publicou, entre outros, The Media Revolution in America and Western Europe, Nova York, Universidade de Stanford, Ablex, 1985; Et si Ia presse n'existait pás, Paris, Jean-Claude Lattès, 1987; Lês nouveaux médias (com G. Eymery), Paris, Presses Universitaires de…