Renault 19r

Chassis GENERALIDADES ELEMENTOS PORTADORES DIANTEIROS ELEMENTOS PORTADORES TRASEIROS RODAS E PNEUS CONJUNTO DIRECÇÃO COMANDOS DE ELEMENTOS MECÂNICOS SISTEMAS DE COMANDO ELECTRÓNICO 77 11 190 856 Os Métodos de Reparação prescritos pelo construtor, neste documento, são estabelecidos em função das especificações técnicas em vigor, à data da sua redacção. Estes Métodos de Reparação são susceptíveis de modificação, no caso de se verificarem alterações, introduzidas pelo construtor, no fabrico dos diferentes órgãos e acessórios das viaturas da sua marca. Edição Portuguesa Todos os direitos de autor são reservados à Régie Nationale des Usines Renault, S.A. A reprodução ou tradução, mesmo parciais, do presente documento, bem como a utilização do sistema de numeração de referência das peças sobressalentes são interditas sem autorização prévia e escrita da Régie Nationale des Usines Renault, S.A. C Renault S.A. 1996 DESENHO EXPLODIDO PRG30.1 Chassis Índice Páginas Páginas 30 GENERALIDADES Esquema de princípio geral dos circuitos de travagem Binários de aperto (em daN.m) Pontos de medição Alturas sob a carroçaria Peças a substituir sempre que extraídas Líquido de travões Características das barras estabilizadoras dianteiras Características das barras estabilizadoras traseiras Características das barras de suspensão traseiras Identificação das barras de torção traseiras Ligações e tubagem de travões Influência dos ângulos…

................................. 20 7. Defeitos mais comuns (Freio a Tambor e a Disco) .............................. 21 8. Sistema Anti-Bloqueio de Freios (ABS) ............................................... 23 9. Conclusão........................................................................................... 25 10. Bibliografia ......................................................................................... 26 0 Freios Prof. Sarkis Melconian Engenharia…

......................................................................... 171 2.03 - INJEÇÃO - M3.3.1 .............................................................................................. 173 2.04 - INJEÇÃO - M1.7.2 .............................................................................................. 174 2.05 - INJEÇÃO - M3.1 ................................................................................................. 176 3.0 - CITROËN E PEUGEOT…

.................................................................. 171 2.03 - INJEÇÃO - M3.3.1 .............................................................................................. 173 2.04 - INJEÇÃO - M1.7.2 .............................................................................................. 174 2.05 - INJEÇÃO - M3.1 ................................................................................................. 176 3.0 - CITROËN E PEUGEOT…

(H/8) B2 B1 B1 = [(2/5) a (2/3)] H >0,2 [(1/3) a (2/3)]H; min 2,5m >0,2 >0,5 2) Execução da sapata de fundação 3) Execução da parede e contrafortes, com as 2 faces da parede cofradas. Se possível, a parede deverá ter espessura constante 4) Aterro do tardoz com material drenante e drenagen do mesmo (através de geodreno ou bueiros) Os contrafortes podem ser interiores (situação geral) ou exteriores Utilização Muros com altura superior a 6 a 7m 16 33/248 Muros de alvenaria…

COM ............................57 FIGURA 12 – REPARTIÇÃO DOS PRODUTOS POR FASE DE VIDA (LP). ELABORADO PELA AUTORA ........................59 FIGURA 13 - GRÁFICO ABC – ELABORADO PELA AUTORA ................................................................................61 FIGURA 14 – TABELA DAS DIFERENÇAS - HUILE ECLAT SATINE - MARÇO / ABRIL 2005 ................................62 FIGURA 15 - CLASSIFICAÇÃO FINAL: ELABORADO PELA AUTORA…

determinou ao Departamento de Operações, a tarefa de gerenciar o desenvolvimento e a elaboração dos novos Manuais Técnicos de Bombeiros. Assim, todos os antigos manuais foram atualizados, novos temas foram pesquisados e desenvolvidos. Mais de 400 Oficiais e Praças do Corpo de Bombeiros, distribuídos e organizados em comissões, trabalharam na elaboração dos novos Manuais Técnicos de Bombeiros - MTB e deram sua contribuição dentro das respectivas especialidades, o que resultou em 48…

Esta avaliação permite um correto diagnóstico pelo patologista na análise microscópica, consequentemente direcionando o clínico a terapêutica e prognóstico. Bons estudos.... II - OBJETIVOS GERAIS  Propiciar aos alunos conhecimentos acerca dos processos anatomo-patológicos de órgãos e sistemas que compõem o organismo humano, como subsídio para mecanismos para a investigação diagnóstica.  Consolidar os fundamentos da anatomia patológica através de aulas práticas.…

avaliação permite um correto diagnóstico pelo patologista na análise microscópica, consequentemente direcionando o clínico a terapêutica e prognóstico. Bons estudos.... II - OBJETIVOS GERAIS  Propiciar aos alunos conhecimentos acerca dos processos anatomo-patológicos de órgãos e sistemas que compõem o organismo humano, como subsídio para mecanismos para a investigação diagnóstica.  Consolidar os fundamentos da anatomia patológica através de aulas práticas.…

árvore de cames, também conhecida por árvore de comando de válvulas, movida pelo virabrequim, aciona as válvulas de admissão e escapamento situadas geralmente na parte superior de cada cilindro. A energia inicial necessária para por o motor em movimento é fornecida pelo motor de arranque. Este engrena numa cremalheira que envolve o volante do motor, constituído por um disco pesado, fixado à extremidade do virabrequim ou árvore de manivelas. O volante do motor amortece os impulsos bruscos…