Riscos Ocupacionais Escritório

EPC e EPI da empresa 00 7 6. Identificar Riscos com Eletricidade na empresa 00 8 7. Prevenção de Acidentes 00 9 8. Layout do Setor 00 10 9. Equipamentos de Prevenção e Combate a Incêndios. 00 11 10. Brigada de Incêndio 00 12 11. PAE – Plano de Ação Emergencial. 00 13 12. Riscos Ambientais (Higiene Ocupacional) 00 14 13. Ergonomia 00 15 14. Ações Ambientais 00 16 15. Análise Preliminar de Risco 00 17 16. Produtos Perigosos 00…

trabalho, com a chamada modernização científica e tecnológica, ao contrário de reduzirem os riscos, introduzem nova degradação nas condições de trabalho, num contexto de flexibilização e informalização, agregando-se aos riscos clássicos do trabalho e alimentando os já insuportáveis índices de acidentes e doenças profissionais. (MACHADO, 2001). Ou seja, com a modernização do mercado de trabalho, surgem novos riscos que devem ser prevenidos, pois esta mesma que traz grandes avanços e…

01511-000 CNPJ: 01.000.111/0001-10 Insc.Est.: 101.010.101.010 Insc.Mun.: 01.111.00-1 PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 2.010 ÍNDICE I - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 3 II - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 4 III - APRESENTAÇÃO, JUSTIFICATIVAS E FUNDAMENTAÇÃO 5 IV - RISCOS OCUPACIONAIS E AMBIENTAIS 7 V - MEDIÇÕES DOS AGENTES AMBIENTAIS 8 VI - PLANILHA DE PRODUTOS QUÍMICOS/GASES 9 VII - LAYOUT…

ergonomia 22 2.7 Como adoptar a ergonomia ao ambiente de trabalho? 25 2.8 Ginástica laboral 25 2.8.1 Os benefícios da ginástica laboral 25 2.9 Doenças ocupacionais que abrangem aos trabalhadores nas empresas 26 2.9.1 Os tipos de doenças ocupacionais 27 2.9.2 Causas das doenças ocupacionais 30 2.9.3 As consequências da fadiga ocupacional à sociedade e para a empresa 31 2.10 LER’S (Lesões Por Esforços Repetitivos) ou LTC’S (Lesões Por Traumas Acumulativos) 33 2.11 DORT…

PCMSO – PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL XXXXXX LTDA – ME. Período: 13/02/2012 á 12/02/2013 ÍNDICE IDENTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS............................................................................. 3 INTRODUÇÃO................................................................................................................ 5 DIRETRIZES ................................................................................................

e PM10) nos ambientes de indústria e escritórios. ...................... 37 [ Figura 15 – Concentrações médias elementares de material particulado nas fracções fina e grosseira em ambiente industrial e de escritório obtidas pelas técnicas PIXE e INAA. ................................................................................................ 38 Figura 16 – Razões entre as concentrações médias elementares do ambiente industrial e escritório.…

2 Ramo de atividade SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Educação profissional de nível tecnológico – CNAE – 8532-4/99 Travessa um nº63 (44) 3619-5800 ERGOCENTER LTDA Serviços combinados de escritório e apoio administrativo – CNAE – 8211-3 Rua Jaraguá nº123 (44) 3631-2563 3 INTRODUÇÃO A ergonomia surgiu para melhor a saúde e a vida das pessoas por meio de técnicas adaptativas, e juntamente a este propósito estamos por meio deste projeto

- Antecipação dos Riscos 04 2 - Caracterização Básica 04 2.1 - Caracterização do Ambiente de Trabalho 05 2.2 - Caracterização do Pessoal 07 2.3 - Estabelecimento dos Grupos Similares de Exposição 07 3 - Avaliação Qualitativa dos Riscos e Priorização 08 3.1 - Análise e Avaliação do Potencial de Riscos 08 3.2 - Priorização dos Riscos 09 4 - Avaliação Quantitativa dos Agentes de Riscos Ambientais 09

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (NR 09) POUSADA SPAZZIO OUTUBRO 2012 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: Juarez Nunes da Silva - ME CNPJ: 001.323.84/0001-04 Nome Fantasia: Posada Spazzio Endereço: BR 122 KM 06 Bairro: Loteamento Recife Cidade: Petrolina Estado: Pernambuco CEP: 56.320-700 Nº Empregado: 16 CNAE: 55.90-6-99 Descrição: Outros alojamentos não especificados anteriormente Grau de risco: 02 INTRODUÇÃO

AVALIAÇÕES DE CONFORTO AMBIENTAL 16 XI - SEQÜÊNCIA DE AÇÕES TÉCNICA E SOLUÇÕES 21 XII - FATORES COMPLEMENTARES 23 XIII – EVIDÊNCIAS 23 XIV- CONCLUSÃO QUANTO AO RISCO ERGONÔMICO 23 XV - CRITÉRIO DE PRIORIDADE E CONDUTA ADMINISTRATIVA 24 XVI - MEDIDAS DE MELHORIA ERGONÔMICA 24 XVII - DISCUSSÃO APROVAÇÃO DA GERÊNCIA E SUPERVISÃO 25 XVIII – SUGESTÃO E…