Resumo Sócrates E Os Socráticos Menores

SEVERINO BOÉCIO E A INVENÇÃO FILOSÓFICA DA DIGNIDADE HUMANA Severino Boethius Philosophical and the Invention of Human Dignity Ricardo Antonio Rodrigues1 Resumo: Severino Boécio (480-524) é o divisor de águas de dois tempos: a antiguidade e o medievo. Neste artigo, a ideia é analisar a definição de pessoa, em linhas gerais, nas obras Liber contra Eutychen et Nestorium (capítulo III) e De Consolatione Philosophiae, no que tange ao princípio do que podemos denominar, mais tarde, na…

MARQUES, Denise Cristina Alves . Educação e Filosofia: Pilares para o conhecimento”. 2010. 43. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação – Pedagogia) – Sistema de Ensino Presencial Conectado, Universidade Norte do Paraná, Uberlândia,2010. RESUMO . O tema “Educação e Filosofia: Pilares para o conhecimento” surgiu porque considera-se a filosofia o principal caminho para fazer o indivíduo pensar sobre suas ações. O objetivo é trabalho é ensinar os alunos a pensar, questionar, a serem críticos

..................................................40 CAPÍTULO 7 – SÓCRATES.......... ...................................................................................42 • A filosofia em Atenas..............................................................................................44 • O homem no centro.................................................................................................45 • Quem era Sócrates? .................................................................

que a outra, ou que Maria está mais jovem do que Glorinha, acreditamos que as coisas, as pessoas, as situações, os fatos podem ser comparados e avaliados, julgados pela qualidade (bonito, feio, bom, ruim) ou pela quantidade (mais, menos, maior, menor). Julgamos, assim, que a qualidade e a quantidade existem, que podemos conhecê-las e usá-las em nossa vida. Se, por exemplo, dissermos que “o sol é maior do que o vemos”, também estamos acreditando que nossa percepção alcança as…

que a outra, ou que Maria está mais jovem do que Glorinha, acreditamos que as coisas, as pessoas, as situações, os fatos podem ser comparados e avaliados, julgados pela qualidade (bonito, feio, bom, ruim) ou pela quantidade (mais, menos, maior, menor). Julgamos, assim, que a qualidade e a quantidade existem, que podemos conhecê-las e usá-las em nossa vida. Se, por exemplo, dissermos que “o sol é maior do que o vemos”, também estamos acreditando que nossa percepção alcança as…

do que a outra, ou que Maria está mais jovem do que Glorinha, acreditamos que as coisas, as pessoas, as situações, os fatos podem ser comparados e avaliados, julgados pela qualidade (bonito, feio, bom, ruim) ou pela quantidade (mais, menos, maior, menor). Julgamos, assim, que a qualidade e a quantidade existem, que podemos conhecê-las e usá-las em nossa vida. Se, por exemplo, dissermos que “o sol é maior do que o vemos”, também estamos acreditando que nossa percepção alcança as coisas de…

que a outra, ou que Maria está mais jovem do que Glorinha, acreditamos que as coisas, as pessoas, as situações, os fatos podem ser comparados e avaliados, julgados pela qualidade (bonito, feio, bom, ruim) ou pela quantidade (mais, menos, maior, menor). Julgamos, assim, que a qualidade e a quantidade existem, que podemos conhecê-las e usá-las em nossa vida. Se, por exemplo, dissermos que “o sol é maior do que o vemos”, também estamos acreditando que nossa percepção alcança as…

que a outra, ou que Maria está mais jovem do que Glorinha, acreditamos que as coisas, as pessoas, as situações, os fatos podem ser comparados e avaliados, julgados pela qualidade (bonito, feio, bom, ruim) ou pela quantidade (mais, menos, maior, menor). Julgamos, assim, que a qualidade e a quantidade existem, que podemos conhecê-las e usá-las em nossa vida. Se, por exemplo, dissermos que “o sol é maior do que o vemos”, também estamos acreditando que nossa percepção alcança as…

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