Resumo - estratégias genéricas de porter e seus críticos

ESTRATÉGIAS GENÉRICAS DE PORTER E SEUS CRÍTICOS O conceito de Estratégia O conceito de estratégia é adotado por várias definições. Segundo Mintzberg e Quinn definem como um padrão ou plano que consolida os principais objetivos, as políticas e as seqüências de ações da empresa de forma coesa e integrada. Porter definiu estratégia como “a combinação dos objetivos que a empresa persegue e os meios pelos quais busca atingi-los”. A idéia de que a essência da estratégia está em escolher como realizar atividades de forma diferente da dos rivais. Miller e Dess entendem estratégia como “os planos feitos, ou ações tomadas, na tentativa de ajudar a organização a cumprir seus objetivos planejados”. Mintzberg utilizou cinco definições distintas para estruturar o conceito de estratégia. Para ele, a maioria das pessoas entende estratégia como um plano, um direcionamento ou curso de ação para o futuro. Estratégia pode também ser uma manobra, quando diz respeito à utilização de táticas específicas com a intenção de frustrar ações dos concorrentes. Estratégias Competitivas Genéricas de Porter Porter se refere a “estratégias genéricas”, como termos de “orientações estratégicas” e “arquétipos estratégicos”. A tipologia estratégica é um conjunto de táticas genéricas perseguidas por uma empresa na busca por obter vantagem competitiva Essas tipologias são modelos ou representações simplificadas da realidade, com a pretensão de captar a essência das posturas…

A vantagem competitiva das nações RESUMO Há dois enfoques dominantes para explicar o desempenho das empresas: a visão da Organização Industrial e a Visão Baseada em Recursos, ambos amplamente pesquisados. Entretanto, a relação entre o desempenho das empresas e a competitividade das nações ainda é pouco explorada. Este estudo buscou verificar se o desempenho das empresas se relaciona ao ambiente de seus países e quais fatores destes são mais relevantes. Foram encontradas evidências da…

FERRAMENTAS DE ANÁLISE Para o desempenho da atividade de inteligência competitiva, várias metodologias e ferramentas de análise podem ser utilizadas, entre as quais serão detalhadas aqui as seguintes: • Forças de Porter; • Fatores críticos de sucesso; • Análise SWOT; • Balanced Scorecard; e • Benchmarking. O Professor Michael Porter, da Harvard Business School, desenvolveu a abordagem mais amplamente aceita para a elaboração de estratégias competitivas. Porter (1991) sugere que…

Resumo A Análise Estrutural de Industrias Ao analisar a estrutura industrial não tem de como alguém deixar de falar sobre as Cinco Forças de Michael E. Porter esta é uma ferramenta estratégica para análise do ambiente competitivo. Com as 5 forças uma empresa se adaptar melhor a cada situação em que se encontrar. A concorrência na indústria terá cinco forças competitivas básicas: novos entrantes, compradores, produtos substitutos, fornecedores e concorrentes. São as: Força 1 - Ameaça…

Resumo: RAPHAEL CHIANELLO FONSECA AS 5 FORÇAS DE PORTER Porter apresenta uma metodologia analítica para que se compreendam as indústrias e a concorrência para a formulação de uma estratégia competitiva global (não só responde ao meio ambiente, mas também tenta modelar este meio ambiente em favor de uma empresa). Ele descreve as cinco forças competitivas como determinam a rentabilidade e a atratividade de uma indústria. As cinco forças são: A entrada de novos concorrentes,…

ESTRATÉGIA DE MARKETING NO MERCADO DOS REFRIGERANTES COLA Eduardo Maghely (UERJ) emaghelly@yahoo.com.br Glauce Nascimento (UERJ) glaucen@gmail.com Marcos Ramos (UERJ) marcosfelipe82@yahoo.com.br Leandro Soares da Silva (UERJ) leandro.uerj@yahoo.com.br Luiz Gustavo Cruz (UERJ) luiz.guto@ibest.com.br Heitor M Quintella, DSc UERJ ( hquintel@unisys.com.br) Resumo Este trabalho se propõe a abordar o mercado de refrigerantes cola em uma perspectiva mercadológica com base em pesquisa de campo.…

FÓRUM ESTUDOS CRÍTICOS EM ADMINISTRAÇÃO UM ESTUDO DA PRODUÇÃO ACADÊMICA EM ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA NO BRASIL NA TERMINOLOGIA DE HABERMAS Por: José Rodrigues Filho RAE-eletrônica, v. 3, n. 2, Art. 21, jul./dez. 2004 http://www.rae.com.br/ele tronica/index.cfm?FuseAction=Artigo&ID=1615&Secao=FOR.ESTCRI&V olume=3&Numero=2&Ano=2004 ©Copyright, 2004, RAE-eletrônica. Todos os direitos, inclusive de tradução, são reservados. É permitido citar parte de artigos sem autorização…

G) O estudo de caso será desenvolvido em sala de aula e também como atividade extra-classe. ROTEIRO DO TRABALHO (PRODUTO A SER ENTREGUE) 1. Definir a Diretriz organizacional (valores, visão e missão) 1.1 – Informar os fatores críticos de sustentação da Visão (que poderão ser revistos no decorrer do trabalho). 2. Construir a Matriz SWOT (análise básica do ambiente, conforme o modelo estudado). Justificar/explicar todos os itens citados nos quadrantes. 3. Apresentar e…

no setor da saúde. Macir Bernardo de Oliveira (Poli - USP) macir.oliveira@uol.com.br Fernando Jose Barbin Laurindo (Poli - USP) fjblau@usp.br Resumo O objetivo deste trabalho é analisar alternativas onde a tecnologia da informação, especialmente a Internet, tem maior possibilidade de êxito no desenvolvimento de estratégias e novos negócios no setor da saúde, envolvendo inter-relação e cooperação entre empresas no contexto da nova economia que se apresenta. O estudo apresenta…

validação. G) O estudo de caso será desenvolvido em sala de aula e também como atividade extra-classe. ROTEIRO DO TRABALHO (PRODUTO A SER ENTREGUE) 1. Definir a Diretriz organizacional (valores, visão e missão) 1.1 – Informar os fatores críticos de sustentação da Visão (que poderão ser revistos no decorrer do trabalho). 2. Construir a Matriz SWOT (análise básica do ambiente, conforme o modelo estudado). Justificar/explicar todos os itens citados nos quadrantes. 3. Apresentar e…