Resumo Crítico O Caso Dos Exploradores Da Caverna

percebi o poder e o impacto dos nossos pensamentos sobre nossa própria vida. Por exemplo, um pai costumava falar "Não dá para comprar isso". O outro proibia o uso dessas palavras. Insistia em que eu falasse: "O que posso fazer para comprar isso?" Num caso temos uma afirmação, no outro uma pergunta. Um deixa você sem alternativa, o outro obriga você a refletir. Meu pai-que-logo-ficaria-rico explicava que ao falar automaticamente "Não dá para comprar isso" seu cérebro pára de…

percebi o poder e o impacto dos nossos pensamentos sobre nossa própria vida. Por exemplo, um pai costumava falar “Não dá para comprar isso”. O outro proibia o uso dessas palavras. Insistia em que eu falasse: “O que posso fazer para comprar isso?” Num caso temos uma afirmação, no outro uma pergunta. Um deixa você sem alternativa, o outro obriga você a refletir. Meu pai-que-logo-ficaria-rico explicava que ao falar automaticamente “Não dá para comprar isso” seu cérebro pára de trabalhar. Ao…

o poder e o impacto dos nossos pensamentos sobre nossa própria vida. Por exemplo, um pai costumava falar "Não dá para comprar isso". O outro proibia o uso dessas palavras. Insistia em que eu falasse: "O que posso fazer para comprar isso?" Num caso temos uma afirmação, no outro uma pergunta. Um deixa você sem alternativa, o outro obriga você a refletir. Meu pai-quelogoficaria-rico explicava que ao falar automaticamente "Não dá para comprar isso" seu cérebro pára de…

percebi o poder e o impacto dos nossos pensamentos sobre nossa própria vida. Por exemplo, um pai costumava falar “Não dá para comprar isso”. O outro proibia o uso dessas palavras. Insistia em que eu falasse: “O que posso fazer para comprar isso?” Num caso temos uma afirmação, no outro uma pergunta. Um deixa você sem alternativa, o outro obriga você a refletir. Meu pai-que-logo-ficaria-rico explicava que ao falar automaticamente “Não dá para comprar isso” seu cérebro para de…

percebi o poder e o impacto dos nossos pensamentos sobre nossa própria vida. Por exemplo, um pai costumava falar “Não dá para comprar isso”. O outro proibia o uso dessas palavras. Insistia em que eu falasse: “O que posso fazer para comprar isso?” Num caso temos uma afirmação, no outro uma pergunta. Um deixa você sem alternativa, o outro obriga você a refletir. Meu pai-que-logo-ficaria-rico explicava que ao falar automaticamente “Não dá para comprar isso” seu cérebro para de…

oprimido por outra esfera ideológica, também interessada em suas riquezas e na manutenção de uma elite de burocratas que domine o povo, em troca de privilégios. A política e o cotidiano de homens e mulheres em carne e osso se confundem neste livro crítico e contundente, alternando-se como pano de fundo ou como foco central da ação — que segue o modelo da técnica cinematográfica (cortes bruscos, enredos paralelos etc). Hoje considerado um dos grandes romances da moderna literatura…

percebi o poder e o impacto dos nossos pensamentos sobre nossa própria vida. Por exemplo, um pai costumava falar "Não dá para comprar isso". O outro proibia o uso dessas palavras. Insistia em que eu falasse: "O que posso fazer para comprar isso?" Num caso temos uma afirmação, no outro uma pergunta. Um deixa você sem alternativa, o outro obriga você a refletir. Meu pai-que-logo-ficaria-rico explicava que ao falar automaticamente "Não dá para comprar isso" seu cérebro pára de trabalhar. Ao…

percebi o poder e o impacto dos nossos pensamentos sobre nossa própria vida. Por exemplo, um pai costumava falar "Não dá para comprar isso". O outro proibia o uso dessas palavras. Insistia em que eu falasse: "O que posso fazer para comprar isso?" Num caso temos uma afirmação, no outro uma pergunta. Um deixa você sem alternativa, o outro obriga você a refletir. Meu pai-que-logo-ficaria-rico explicava que ao falar automaticamente "Não dá para comprar isso" seu cérebro pára de…

proposta perelmaniana, 420 Conclusões, 422 25 SEMIÓTICA JURÍDICA: SENTIDO E DISCURSO DO DIREITO, 423 25.1 A afirmação dos estudos sobre a linguagem jurídica, 423 25.2 Definição dos quadrantes da semiótica jurídica, 424 25.3 Semiótica jurídica: saber crítico sobre o sentido jurídico, 432 Conclusões, 436 14 CURSO DE FILOSOFIA DO DIREITO Parte II - T ó p ico s C on ceitu a is, 4 3 7 26 DIREITO E MORAL: NORMAS JURÍDICAS E NORMAS MORAIS, 439 26.1 Regras morais e regras jurídicas: o…

de uma meditação e uma reflexão profunda, então acabamos sempre culpando a vida com as sua diversas circunstâncias. As vezes por preguiça deixamos de fazer algo que nos parece difícil sendo que outra pessoa o faz sem restrições alguma. Então neste caso por quê fracassamos? Por que achamos que é difícil ou por que temos preguiça? Se achamos que é difícil estamos culpando a vida e criando uma desculpa. Se é por preguiça então fracassamos porque dentro de nós existe o mal da preguiça, então…