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Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação.  Promover a aplicação da teoria e conceitos para a solução de problemas práticos relativos à profissão.  Direcionar o estudante para a busca do raciocínio crítico e a emancipação intelectual. Para atingir estes objetivos a ATPS propõe um desafio e indica os passos a serem percorridos ao longo do semestre para a sua solução. A sua participação nesta proposta é essencial para que adquira as competências e habilidades requeridas na sua atuação profissional. Aproveite esta oportunidade de estudar e aprender com desafios da vida profissional. AUTORIA: Léa Dolores Reganhan de Oliveira Faculdade Anhanguera de Campinas – Unidade III Enfermagem - 5ª Série - Processo de Cuidar IV Pág. 2 de 7 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Ao concluir as etapas propostas neste desafio, você terá desenvolvido as competências e habilidades descritas a seguir.  Identificar as principais teorias de enfermagem.  Compreender a aplicabilidade das teorias de enfermagem na prática diária do enfermeiro.  Ampliar os conhecimentos acerca do processo de enfermagem.  Desenvolver raciocínio clínico e ampliar a compreensão em relação à inter-relação entre NANDA/NOC/NIC. Produção Acadêmica   Resenhas das teorias de enfermagem nas Etapas dois e três. Produção e apresentação do Jogo da Memória. Participação Esta atividade será, em parte,…

trabalho é uma resenha das teorias de FLORENCE NIGHTINGALE, CALLISTEA ROY, MARTA ROGERS, JOSEPHINE PATERSON e LORETTA ZDERAD E MADALAINE LENINGER, DOROTHEA OREM, IMOGENE KING, WANDA HORTA, PEPLAU INTRODUÇÃO Florence Nightingale (Florença, 12 de maio de1820 – Londres, 13 de agosto de 1910). Florence Nightingale é considerada a primeira teórica da enfermagem, percebendo que o saber expresso pelos princípios científicos era também dependente e não possuía natureza específica,…

UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – IGUATU CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE- CCBS DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CAMPUS IGUATU CURSO DE ENFERMAGEM – BACHARELADO DISCIPLINA: BASES TEÓRICAS E METODOLÓGICAS DA ENFERMAGEM PROFESSORA: ISABELA ROCHA SIEBRA ALUNA: VANESSA ANASTÁCIO PIMENTEL RESENHA CRÍTICA DO ARTIGO “CUIDADO, AUTOCUIDADO E CUIDADO DE SI: UMA COMPREENSÃO PARADIGMÁTICA PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM”. IGUATU-CE 2013 O artigo escrito pelos autores…

revolucionários para sua época, foram revistos e ainda hoje se identificam com as bases humanísticas da enfermagem, tendo sido revigorados pela teoria holística. Hildegard E. Peplau e a teoria do relacionamento interpessoal No caso do profissional de enfermagem, ele se esforça para desenvolver um relacionamento de confiança com o paciente e, a medida que essa confiança com o paciente aumenta, o profissional ajuda o paciente a identificar os problemas e a encontrar as soluções…

fenomenológica da intencionalidade dos cuidados 8 Carlos Morais Matrizes conceptuais dos enfermeiros no cuidar da pessoa em situação crítica uma abordagem fenomenológica da intencionalidade dos cuidados RESUMO Compreender as matrizes conceptuais dos enfermeiros no cuidar da pessoa em situação crítica está na génese desta pesquisa. Descrever as essências das vivências individuais e estabelecer padrões comuns entre as maneiras individuais de cuidar contribui para a…

(N)A TRANSIÇÃO PARA A PARENTALIDADE ………………………………… 16 1.1 - CONCEITOS ………………………………………………………………………… 16 1.2 - ADAPTAÇÃO DA MULHER À MATERNIDADE …………………………………. 18 1.3 - ADAPTAÇÃO DO HOMEM À PATERNIDADE ………………………………….. 21 1.4 - ADAPTAÇÃO NO PÓS-PARTO ………………………………………………….. 22 1.5 - A TRANSIÇÃO PARA A PARENTALIDADE: PROCESSOS E MUDANÇAS … 26 1.6 - TEORIAS PSICOSSOCIAIS E DE ENFERMAGEM ……………………………… 1.4 - TEORIAS PSICOSSOCIAIS E DE ENFERMAGEM 2 - IMPORTÂNCIA…

em hemodiálise avaliada através do instrumento genérico SF-36. Rev Assoc Med Bras 2003;49:245-9. 7. Bastos MG, Barros W, Reis R, Almeida EC, Mafra D, Costa DM et al. Doença renal crônica: problemas e soluções. J Bras Nefrol 2004;26(4):202-15. 8. Riella MC. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1996. 740 p. 9. Brenner BM, Clarkson MR. O rim. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2007. 784 p. 10. Ing TS, Blake PG, Daugirdas JT. Manual…