Resenha crítica do filme "O EXORCISMO DE EMILY ROSE"

RESENHA CRÍTICA DO FILME “O EXORCISMO DE EMILY ROSE” O filme “O Exorcismo de Emily Rose” (2005), relata a história de uma jovem que acreditava ser possuída por demônios. A produção é baseada na história real de Anneliese Michel, uma jovem alemã que morreu na década de 70, aos 18 anos, e que segundo a Igreja Católica foi um caso de possessão confirmado. No filme, sua vida é narrada através da fictícia Emily Rose, uma jovem normal para os padrões da época, de família religiosa, católica praticante e começou a ser vítima de estranhas crises cada vez mais violentas e aparentemente sem explicações. Médicos diagnosticaram tais surtos como frutos de crises epiléticas, levando a garota a receber tratamento com remédios específicos, porém as crises se tornaram cada vez mais frequentes e violentas. A família de Emily pediu ajuda ao padre Richard Moore, sacerdote local, quando começam a desconfiar de que, durante um dos surtos da garota, a mesma esteja sofrendo de possessão demoníaca. Essa dúvida deu lugar a uma terrível certeza fazendo com que a própria Emily solicitasse o seu exorcismo, no entanto ela morre durante o ritual, levando o padre a ser acusado de negligência e homicídio culposo. Para defender o padre, a paróquia indica a famosa advogada Erin Bruner, que a princípio não demonstra muita confiança na história do seu cliente. No entanto, à medida que o processo transcorre, a antes cética advogada, que não é católica e sim agnóstica, passa a se questionar sobre os eventos

tradução sempre fora uma parte integrante da literatura inglesa, mas ela não existia como a conhecemos atualmente. A prática generalizada era traduzir, atualizar ou adaptar as obras de outros escritores sem referências às fontes. Muitas vezes, uma história que já existia em outra língua era recontada em inglês. No fim do século XV, William Caxton, o inventor do sistema moderno de impressão, imprimiu versões inglesas de contos franceses e latinos. Antes dele, Geoffrey Chaucer introduziu…

cego e não tem nome. * * * A presente edição de cartas escritas por Caio está longe de se pretender exaustiva. Como afirmei acima, nosso autor as escrevia freneticamente. Corresponder-se com amigos, com companheiros escritores e com gente de teatro, TV e música era para ele parte integrante do cotidiano, tanto quanto falar ao telefone, trabalhar, e cumprir as microtarefas caseiras do dia-a-dia. Nesse sentido, o que o leitor e a leitora têm aqui é provavelmente uma pequena amostra de um…

ter evaporado. Eu não sentia nenhum vestígio de meu anseio habitual por intimidade física/emocional e não me sentia atraído nem pelas pessoas nas ruas nem por aquelas que eu conhecia e amara. Durante o sexo, minha mente divagava continuamente para listas de compras e pendências no trabalho. Isso me dava a sensação de estar perdendo minha identidade, o que me assustava muito. Fiz questão de introduzir uma agenda de prazeres na minha vida. Durante a primavera de 1994, fui a festas e tentei…

de nossa personalidade é explicada de que maneira? Por nossa história de vida. Nosso passado é estruturado como uma história: as razões de sermos assim ou assado, as aventuras e desventuras que vivemos, as justificativas pelas nossas escolhas, as escolhas responsáveis pelo nosso destino, quem fez o quê, por quê, como, onde. Sempre, histórias. . O mesmo acontece quando explicamos as outras pessoas: por que ele é assim? Lá vem outra história. . Na infância, contos de fadas, fábulas,…