Machado de assis - memórias póstumas de brás cubas e dom casmurro

namorar por toda a Europa, ele regressa ao Rio de Janeiro para assistir a morte de sua mãe. Na Tijuca, Brás se enamora por Eugênia, uma moça cocha de nascença, mas seu pai oferece-lhe Virgília e uma candidatura no ramo político, no entanto, ele não consegue se candidatar e Virgília acaba por casar-se com Lobo Neves, seu rival que conseguiu se candidatar. Seu pai fica decepcionado com esses acontecimentos e, em seguida, com o agravamento do seu estado de saúde, ele vem a falecer. Após alguns anos, Cubas reencontra Virgília, os dois mantêm um caso amoroso e adúltero em uma casa que disfarçadamente era da Dona Plácida, criada da moça. Virgília engravida, mas perde a criança deixando Brás muito entristecido. Ele também reencontra seu amigo Quincas Borba que lhe rouba o relógio e depois de receber uma herança de seu tio, restitui o relógio a Brás Cubas e se torna um filósofo Humanitista. Lobos Neves e sua família tiveram que se mudar, pois ele foi nomeado presidente de uma província, e isso separou os amantes. Brás Cubas passa a desejar casar-se e conhece Nhã-Loló, mas ela morre de febre amarela dando um fim a seus planos conjugais. Cubas por fim se torna deputado. Tempos depois Lobos Neves, Marcela e Quincas Borba morrem. E, tentando ainda alcançar a fama na vida ele começa a criar o "emplasto Brás Cubas" que curaria todos os males, mas ao ser acometido de pneumonia morre com 64 anos e não o finaliza. Novamente o defunto-autor retoma aos relatos de sua morte e…

tipo, e sim os que pareçam interessantes ao professor, por sua qualidade, interesse, oportunidade..., isto supõe que o professor esteja informado e se preocupa em oferecer a seus alunos o melhor que possa encontrar para eles. • Estabelecer formas de apresentação de novos livros (expositores em aulas ou em capítulos, fazer comentários divertidos sobre os personagens ou situações, visitas de autores, ilustradores, animadores..., elaborar guias de 1 leitura com resenhas dos…

Construção da verdade no discurso jurídico Justificação da verdade jurídica Fato e verdade Construção dos fatos Fatos e versões Fatos, teses, argumentos Indicação de leitura Teoria da Argumentação como metodologia jurídica, segundo Perelman. In: FETZNER, Néli Luiza Cavalieri, PALADINO, Valquiria da Cunha (Orgs.) et al. Argumentação jurídica: teoria e prática. 3 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2008, cap. 7, p.155. Bibliografia do aluno Filme Tempo de matar. A Time to…

Justificação da verdade jurídica Fato e verdade Construção dos fatos Fatos e versões Fatos, teses, argumentos Indicação de leitura Teoria da Argumentação como metodologia jurídica, segundo Perelman. In: FETZNER, Néli Luiza Cavalieri, PALADINO, Valquiria da Cunha (Orgs.) et al. Argumentação jurídica: teoria e prática. 3 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2008, cap. 7, p.155. Bibliografia do aluno Filme Tempo de matar. A Time to…

de São Paulo, São Paulo, 2010. A dissertação é dividida em duas partes. A primeira consiste em um estudo sobre a noção de mise en scène no cinema, levando em conta suas origens teatrais e algumas de suas aplicações na teoria cinematográfica. O enfoque privilegia as definições essencialistas formuladas por uma parcela da crítica francesa, concentrada nas revistas Cahiers du Cinéma e Présence du Cinéma nos anos 1950-60. A segunda parte da dissertação, mais fincada na análise fílmica,…

e por favor, NÃO A VENDA! Publicado e produzido por Professional© Free® Publications™ ©1993 por White Wolf. Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução deste material sem o consentimento por escrito da editora, exceto para o uso em resenhas. Vampire: The Masquerade, Gothic-Punk, Brujah, Toreador, Nosferatu, Gangrel, Tremere, Ventrue, Malkavian, Neonate, Caitiff, Ancilla, Methuselah, Antediluvian, Primogen, Elysium, Sabbat, Anarch, Camarilla, The Kindred,…

.........................................153 7.1 Pressuposto e subentendido ..........................................................................................................153 7.2 Metáfora e metonímia .....................................................................................................................156 7.3 Procedimentos argumentativos ................................................................................................... 161 8 GÊNEROS…

6 Gêneros do discurso. Texto 2.1 Concepções de língua, sujeito, texto e sentido; 2.2 Texto e contexto. Gênero textual 3.1 Conceito: conteúdo temático, estilo e construção composicional; 3.2 Elementos de composição e estratégias discursivas; 3.3 Esferas discursivas. Parágrafo padrão 4.1 Articuladores textuais; 4.3 Estrutura: tópico frasal/comentário; 4.3 Progressão textual; 28 2. 3. 4. Curso Técnico de Nível Médio em Geologia, na forma integrada, presencial IFRN, 2011 5. …

..............................................114 Referncias Bibliogrficas...........................................................................................119 1. Conceituao A precedncia sempre foi motivo de controvrsia e j deu muitas dores de cabea aos chefes de cerimonial, quando no acabou em situaes constrangedoras. Somente em 1815, durante a Conferncia de Viena que se pode alcanar uma soluo definitiva para o problema, com um regulamento. Em 1961, a Conveno de Viena sobre…

.....................................................153 7.1 Pressuposto e subentendido..........................................................................................................153 7.2 Metfora e metonmia .....................................................................................................................156 7.3 Procedimentos argumentativos ...................................................................................................161 8 GNEROS…