Resenha Das Tres Metodologias Elizabeth Teixeira

do trabalho, onde serão expostos alguns fundamentos teóricos de Auditoria, baseados sobretudo nas Normas Internacionais de Auditoria. Na Parte II será feita a apresentação da empresa de acolhimento do estágio, caracterizando-a e fazendo uma breve resenha histórica desde a sua fundação até aos dias de hoje e referindo a sua estrutura organizacional. A Parte III aborda a componente prática, consequência da aprendizagem obtida em Grant Thornton & Associados – SROC, Lda. 6 Relatório…

Museológica – 4 créditos Teóricos + 2 créditos práticos (108 horas-aula) Ementa: Iniciação do aluno na prática de pesquisa universitária. A construção do conhecimento científico. Pesquisa bibliográfica. Pesquisa em periódicos científicos. Redação de resenhas e textos acadêmicos. Compreensão do surgimento e do desenvolvimento da ideia de museu e do campo de conhecimento da museologia. Privilegiando a análise no Brasil. Bibliografia Básica Livros ABREU, Regina. A fabricação do…

161 SIMONE PEREIRA DA COSTA ILUMINADAS DE RESENHAS LIVRO: ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NOS NEGÓCIOS, 191 PATRÍCIA ALMEIDA ASHLEY AUTORA DA RESENHA: PRISCILA ERMÍNIA RISCADO LIVRO: NOVAS EXPERIÊNCIAS DE GESTÃO PÚBLICA E CIDADANIA, 195 MARTA FERREIRA SANTOS FARAH E HÉLIO BATISTA BARBOZA AUTORA DA RESENHA: DANIELA DA SILVA LIMA LIVRO: UMA CIÊNCIA DA DIFERENÇA: SEXO E GÊNERO NA MEDICINA DA MULHER, 199 FABÍOLA ROHDEN AUTOR DA RESENHA: FERNANDO CESAR COELHO DA COSTA…

História. Departamento de História, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. São Paulo: Humanitas/FFLCH, terceira série, (141):141150, 2º semestre 1999. KI-ZERBO, Joseph (Coord.) História Geral da África I. Metodologia e préhistória da África. São Paulo: Ática, 1972. KI-ZERBO, Joseph (Coord.). Histoire de l’Afrique Noire d’hier à demain. Paris: Librarie A. Hatier, 1978. 731p. KI-ZERBO, Joseph (Coord.). Histoire générale de l’Afrique. I Methodologi…

Claro SP Claudio Gobatto, UNESP, Rio Claro SP Dartagnan Pinto Guedes, UEL, Londrina PR Edison de Jesus Manoel, USP, São Paulo SP Eduardo Kokubun, UNESP, Rio Claro SP Eliane Mauerberg-deCastro, UNESP, Rio Claro SP Eliete Luciano; UNESP; Rio Claro SP Elizabeth P. Machado de Souza, UNICAMP, SP Emerson Franchini, USP, São Paulo, SP Emerson Silani Garcia, UFMG, Belo Horizonte MG Florindo Stella, UNESP, Rio Claro SP Glauco Nunes S. Ramos; UFSCar; São Carlos SP Go Tani, USP, São Paulo SP Helder…

......................................... 105 12.5 ATIVIDADES PEDAGÓGICAS E CULTURAIS ............................................... 106 12.6 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO ..................................................................... 106 13 METODOLOGIA DO PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM ......... 109 13.1 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM .............. 111 14 PROPOSTA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO .............................................. 115 15 ARTICULAÇÃO…

tempo como 1242 princípios conformadores da cultura escolar”. Para os autores, essas interpretações e significações de cultura escolar têm propiciado uma gama de trabalhos em história da educação no Brasil que podem ser concentrados em torno de três perspectivas: “1. saberes, conhecimentos e currículos; 2. espaços, tempos e instituições escolares; e 3. materialidade escolar e métodos de ensino” (Faria Filho et al., 2004, p. 149). A partir das definições acima, compreendo que existe um…

ocasião de explicações que, esperando a oportunidade de receber desenvolvimentos mais minuciosos, talvez não chegassem a dar-se nun4 ca . É preciso acrescentar ainda que nem todo mundo, no meio universitário, imita em seu modo de pensar aqueles três neurônios que, segundo as últimas contagens, existem na cabeça do diretor de Ciência Hoje, e dos quais, por medida de economia, ele desfruta em condomínio com os profs. Gilberto Velho e Carlos Henrique Escobar, não 4 Refiro-me…

vida e constituem um acervo cultural. Apresentam a fauna e a flora da região. Um forte dinamismo é visto nas cenas de corridas, andanças, caçadas, sexo e malabarismos, permitindo conhecer o modo de vida dos grupos. As pinturas estão divididas em três “tradições rupestres”, a Nordeste, a Agreste e a Geométrica. A maioria, contudo, pertence à Nordeste, que tem ali seu principal foco de difusão. Os vestígios analisados são registros de nossa ancestralidade e contribuem para a…

leitor. Acompanhando a transformação tecno‑ lógica, a possibilidade de leitura passa a ser mais ampla e a atingir maior número de leitores. Entretanto, com essas mudanças tecnológicas, surgem leitores de diferentes per‑ fis. Santaella (2005) define três tipos de leitor associados a mudanças dos meios de comunicação. O primeiro, chamado leitor contemplativo, é o meditativo da idade pré‑industrial, o leitor da era do livro impresso e da imagem expositiva, fixa. Um segundo tipo, o…