Resenha Crítica Do Capítulo Dois Do Livro ³perspectivas Sociológicas Uma Visão Humanística

de sua relação com outras ciências humanísticas, assim como de um tratamento dos temas e variáveis culturais que lhe são mais próprios. Tais são os conteúdos deste texto, sem o conhecimento dos quais não se poderia depois enfrentar coerentemente nenhuma das aplicações expressas. Manual de Antropologia Cultural | 9 Angel-B. Espina Barrio A perspectiva comparativa e transcultural é essencial no conhecimento etnológico e é a que se defende neste livro e também em todas as…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 ALTO, MÉDIO, BAIXO Cultura de Massa e "Niveis" de Cultura . . . . . . . 33 A cultura de massa no banco dos réus. - Cahier de doléances. - pefesa da cultura de massa. Uma problemática mal formulada. - Crítica dos três níveis. - Uma possível conclusão, mais algumas propostas de pesquisa. A Estrutura do Mau Gôsto . . . . . . . . . . . . . . 69 Estilística do Kitsch. - Kitsch e cultura de massa. - O Midcult. - Estrutura da mensagem poética.…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 ALTO, MÉDIO, BAIXO Cultura de Massa e "Niveis" de Cultura . . . . . . . 33 A cultura de massa no banco dos réus. - Cahier de doléances. - pefesa da cultura de massa. Uma problemática mal formulada. - Crítica dos três níveis. - Uma possível conclusão, mais algumas propostas de pesquisa. A Estrutura do Mau Gôsto . . . . . . . . . . . . . . 69 Estilística do Kitsch. - Kitsch e cultura de massa. - O Midcult. - Estrutura da mensagem poética.…

repropor através de novas interpretações, como testemunho das aspirações, das tensões, das vontades de mudança do nosso tempo” Mario Botta, 1996 iv A prática profissional do arquiteto em discussão Índice Introdução Capítulo I Capítulo II Capítulo III Aspectos metodológicos A profissão do arquiteto no Brasil Configuração atual do trabalho do arquiteto A construção de um objeto de pesquisa: a revista AU Procedimentos de pesquisa O arquiteto, a arquitetura e o projeto

discursos dos acadêmicos de Direito da UEPG. Compreende-se que, a maioria dos cursos de Direito tem apresentado representações formais de justiça em seu processo de ensino-aprendizagem. Esse fato tem dificultado a formação de um acadêmico com uma visão sensível à realidade, e, se repercutido na constituição da identidade social e política dos juristas. A fim de identificar as representações de justiça que perpassam a formação do bacharel, faz-se uso do sistema de cotas raciais.…

de sua relação com outras ciências humanísticas, assim como de um tratamento dos temas e variáveis culturais que lhe são mais próprios. Tais são os conteúdos deste texto, sem o conhecimento dos quais não se poderia depois enfrentar coerentemente nenhuma das aplicações expressas. Manual de Antropologia Cultural | 9 Angel-B. Espina Barrio A perspectiva comparativa e transcultural é essencial no conhecimento etnológico e é a que se defende neste livro e também em todas as…

de sua relação com outras ciências humanísticas, assim como de um tratamento dos temas e variáveis culturais que lhe são mais próprios. Tais são os conteúdos deste texto, sem o conhecimento dos quais não se poderia depois enfrentar coerentemente nenhuma das aplicações expressas. Manual de Antropologia Cultural | 9 Angel-B. Espina Barrio A perspectiva comparativa e transcultural é essencial no conhecimento etnológico e é a que se defende neste livro e também em todas as…

PUC-Rio do ano de 2001, especialmente à Adriana, Elionaldo, Patrícia, Marcos, Valéria (virtualmente) e Glória, pelos momentos de troca, partilha de angústias, mas principalmente pela alegria e amizade compartilhada nos nossos animados encontros nestes dois anos. Às minhas amigas Monica Brambila e Renata Perdona que sempre me incentivaram e confiaram em mim. Às professoras Alícia Bonamino e Rosália Duarte do Departamento de Educação da PUC-Rio pelas palavras de apoio e incentivo. À FAPERJ…

................................................................ 16 Capítulo 1. Infância: Categoria Social.................................................................... 24 1.1. Infância: conceito socialmente construído..................................................... 25 1.2. Infância: Categoria Social............................................................................. 29 Capítulo 2. Criança: sujeito de direitos...........................................

. . . . . . 407 6.3.3 Teoria Crítica e suas derivações na Escola Latino-Americana . . . . . . . . . . . . 409 6.3.4 O modelo do determinismo tecnológico . 410 6.4 Pensamento crítico . . . . . . . . . . . . . . . . 410 6.4.1 A Escola de Frankfurt e os novos frankfurtianos . . . . . . . . . . . . . . . . . 411 6.4.2 Gramsci e a Teoria da Hegemonia . . . . 419 7 ÍNDICE 6.4.3 6.5 6.6 6.7 6.8 7 A economia política da comunicação e a crítica marxista sócio-económica . .