Renascimento Italiano Virgem Da Ternura

irão eles, costumes e instrumentos? Eram contemporâneos da Revolução Francesa, foram-se com os discursos dela. Enquanto Robespierre caía na Convenção, ouvindo este grito: “Desgraçado! é o sangue de Danton que te afoga!”o nosso arruador cantava com ternura na guitarra: Vou-me embora, vou-me embora Que me dão para levar? Saudades, penas e lágrimas Eu levo para chorar. Mas reduzamos tudo aos três jardins, que me levam a propor tal título a este século da nossa cidade. O primeiro, chamado…

quadros. Simonia — Comércio das coisas sagradas. Nícolaísmo — Não observância do celibato, o 65 nome é em relação ao Papa Nicolau I, que no Séc. LX, fez grandes reformas na estrutura da Igreja. Nepotismo Atribuir cargos à parentes — Nepoti - (Italiano) = sobrinho. A entrega de cargos e/ou benefícios era uma cerimônia chamada investidura. Muitos padres, abades, bispos até cardeais eram “investidos” de sua autoridade, desta forma constituindo um grave abuso de intromissão do…

mais de superioridade política. A maneira pela quais os tchecos falavam alemão nos parecia inferior e, portanto, engraçada, e idêntica reação despertavam a incompreensível língua tcheca, com sua aparente acumulação de consoantes. Sem conhecer os italianos nem ter opinião formada a seu respeito, nos referíamos a eles, com um tanque de desprezo, como Katzelmacher. O judeus emancipados e assimilados de Viena falava dos judeus da Europa Oriental como se tratasse de outra espécie.” (pág.26)…

diplomata esse porte atlético que Godkin costumava atribuir aos jogadores de judô. Vestia-se com uma elegância discreta (cinza e azul eram suas cores favoritas), só usava camisas feitas sob medida e revelava decidida predileção pelas gravatas e sapatos italianos e pelas roupas inglesas. Era quando estava na presença daquele homem sempre bem vestido, bem penteado, bem escanhoado e bem escovado que Bill Godkin sentia mais agudamente que nunca seu próprio desmazelo. Havia pouco, num…

eu disse, como riram das coisas que a Eulália falou? — Mas você falou em italiano — diz Vera. — Se era italiano, por que devíamos rir? Eu não posso achar graça naquilo que não entendo — diz Emília. — E por que você não entende? — pergunta Irene. — Ora, porque não falo italiano — responde Emília. — E o que é que você fala? — continua Irene. — Eu falo português — diz Emília, já intrigada. — E o que é o italiano para alguém que fala português? — quer saber Irene. As moças…

eu disse, como riram das coisas que a Eulália falou? — Mas você falou em italiano — diz Vera. — Se era italiano, por que devíamos rir? Eu não posso achar graça naquilo que não entendo — diz Emília. — E por que você não entende? — pergunta Irene. — Ora, porque não falo italiano — responde Emília. — E o que é que você fala? — continua Irene. — Eu falo português — diz Emília, já intrigada. — E o que é o italiano para alguém que fala português? — quer saber Irene. As moças…

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difíceis para deixar lugar para a contestação, mal ousávamos formular: por que razão nada nos tinha nunca deixado pressentir tudo isso? Por que razão esses programas que nunca nos faziam entrever senão um grande vazio entre o século de Augusto e o Renascimento? Por que razão tínhamos de adoptar sem discussão a opinião de um Boileau sobre os «séculos grosseiros» e acolher apenas com um sorriso indulgente a dos românticos sobre a floresta gótica? A presente obra nasceu destas interrogações…

eu disse, como riram das coisas que a Eulália falou? — Mas você falou em italiano — diz Vera. — Se era italiano, por que devíamos rir? Eu não posso achar graça naquilo que não entendo — diz Emília. — E por que você não entende? — pergunta Irene. — Ora, porque não falo italiano — responde Emília. — E o que é que você fala? — continua Irene. — Eu falo português — diz Emília, já intrigada. — E o que é o italiano para alguém que fala português? — quer saber Irene. As moças…

eu disse, como riram das coisas que a Eulália falou? — Mas você falou em italiano — diz Vera. — Se era italiano, por que devíamos rir? Eu não posso achar graça naquilo que não entendo — diz Emília. — E por que você não entende? — pergunta Irene. — Ora, porque não falo italiano — responde Emília. — E o que é que você fala? — continua Irene. — Eu falo português — diz Emília, já intrigada. — E o que é o italiano para alguém que fala português? — quer saber Irene. As moças…