Estrutura e formação de palavras

ESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS Conceitos básicos: Observe as seguintes palavras: escol-a escol-ar escol-arização escol-arizar sub-escol-arização Observando-as, percebemos que há um elemento comum a todas elas: a forma escol-. Além disso, em todas há elementos destacáveis, responsáveis por algum detalhe de significação. Compare, por exemplo, escola e escolar: partindo de escola, formou-se escolar pelo acréscimo do elemento destacável -ar. Por meio desse trabalho de comparação entre as diversas palavras que selecionamos, podemos depreender a existência de diferentes elementos formadores. Cada um desses elementos formadores é uma unidade mínima de significação, um elemento significativo indecomponível, a que damos o nome de morfema. Classificação dos morfemas: Radical Há um morfema comum a todas as palavras que estamos analisando: escol-. É esse morfema comum – o radical – que faz com que as consideremos palavras de uma mesma família de significação – os cognatos. O radical é a parte da palavra responsável por sua significação principal. Afixos Como vimos, o acréscimo do morfema –ar cria uma nova palavra a partir de escola. De maneira semelhante, o acréscimo dos morfemas sub- e –arização à forma escol- criou subescolarização. Esses morfemas recebem o nome de afixos. Quando são colocados antes do radical, como acontece com sub-, os afixos recebem o nome de prefixos. Quando, como –arização, surgem depois do radical os afixos são chamados de sufixos.

comum ou que compartilha uma característica. Classificação Os grupos nas organizações classificam- se em: Grupos formais e informais. Os formais são criados para equipar qualquer unidade de trabalho. • Os grupos formais subdividem-se em: Permanentes: • Grupos temporários: Grupos informais Não têm chefes mas é possível que tenham líderes ou animadores. Subdividem-se em: grupos de interesse e de amizade. • Grupos de interesse: • Grupos de amizade:…

Sumário 1. INTRODUÇÃO 5 2. A EMPRESA 6 2.1 Cenário Econômico 6 2.1.1 Definindo Mercado 7 2.1.2 Estudo econômico 10 2.1.2.1 Demanda e preço 10 2.1.2.2 Demanda e Renda 12 2.2 Registro e Análise dos Gastos da Empresa 13 2.2.1 Origem dos custos contábeis 13 2.2.2 Gastos, custos e despesas 13 2.2.3 Materiais, matérias-primas e estoques 15 2.2.4 Tributos Incidentes sobre Compra e Venda 15 2.2.5 Formação de Preços 19 2.2.6 Métodos de formação de…

TC´s. Onde r é a resistência dos condutores secundários, correspondentes a distância entre os TC´s e os medidores e rm o valor máximo que essa resistência poderá assumir dentro das condições nominais de carga do TC. Para determinarmos a resistência máxima dos condutores, deveremos aplicar a seguinte equação: Como os dois medidores SL 7000 que estão sendo instalados no SUPERMECADOS LTDA são idênticos e ligados em série/paralelo, onde cada elemento de corrente possui um…

Contabilidade Social Introdução Principais Agregados Macroeconômicos •Economia com um Setor Sem Formação de Capital •Economia a Dois Setores Com Formação de Capital •Economia a Três Setores: O Setor Público •Economia a Quatro Setores: O Setor Externo Valores Reais e Nominais Identidades Básicas da Contabilidade Nacional Aspectos Conceituais 2 Contabilidade Social: Sistema de Contas Nacionais Contas Básicas: • Produto Interno Bruto • Renda Nacional Disponível • Transações Correntes com…

SENSORIAMENTO REMOTO DA VEGETAÇÃO AQUÁTICA SUBMERSA (VAS) ..... 3 2.1. Vegetação Aquática Submersa (VAS) ............................................................................. 3 2.2. Respostas espectrais da VAS ........................................................................................... 3 2.3. Sensores utilizados para o mapeamento da VAS ............................................................. 5 2.3.1. 3. Características dos sensores…

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2011 FACULDADE DOM BOSCO DE PORTO ALEGRE MANTENEDORA: INSPETORIA SALESIANA SÃO PIO X COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Porto Alegre, 26 de março de 2012. AV ALI AÇÃO INSTITUCIONAL Comissão Própria de Avaliação Faculdade Dom Bosco de Porto Alegre FACULDADE DOM BOSCO DE PORTO ALEGRE P. Marcos Sandrini Diretor P. Décio Antonio Bona Vice-diretor Acadêmico P. Lino Fistarol Vice-diretor Administrativo COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Marco Augusto…

disciplinas históricas, economia do setor público e economia regional. UNIDADE II – Noções de Microeconomia 2.1. Fundamentos e divisão dos tópicos da microeconomia; 2.2. Noções da teoria do consumidor: abordagens cardinal e ordinal; 2.3. Demanda de mercado e as variáveis que a afetam; 2.4. Análise da oferta de mercado e das variáveis que a afetam; 2.5. Equilíbrio de mercado e formação de preços; 2.6. Conceito e cálculo das elasticidades das curvas de demanda e oferta; 2.7. Noções…

....................................... VII 1. 2. 3. 4. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 8 OBJETIVOS ................................................................................................................................ 10 METODOLOGIA ......................................................................................................................... 11 REVISÃO…

sobre a empresa. Vá ao website da empresa, faça pesquisas usando motores de busca (ex.: Google), leia revistas da especialidade e converse com pessoas que trabalham ou trabalharam lá. • • • • • • • • • Que funções desempenhou até ao presente? Quais as principais responsabilidades / tarefas desta função? Entre o que já fez, onde obteve mais êxito? Porque deixou o último emprego? Porque quer abandonar o seu posto de trabalho? Voltaria ao seu último emprego? Porquê? De todas as funções que…