Pre Projeto O Descarte Irregular De Resíduos Sólidos E Líquidos Nas Comunidades Rurais

• GESTÃO DE RESÍDUOS • TECNOLOGIA • SUSTENTABILIDADE Ano 1 • no 4 • Janeiro/Fevereiro 2010 • R$ 19,00 RESÍDUOS URBANOS O consumo cotidiano deixa rastros MERCADO DE TRABALHO Meteorologistas nunca foram tão necessários OCUPAÇÕES IRREGULARES ECONOMIA VERDE EMPRESAS INVESTEM EM SUSTENTABILIDADE Ano 1 • no 4 • Janeiro/Fevereiro 2010 • R$ 19,00 • VISÃO AMBIENTAL Invasões trazem consequências MODA Consciência ambiental nas passarelas AUTOMÓVEIS Paixão nacional…

23 4 – Vazões e cargas de despejos líquidos industriais 24 CAPÍTULOS III PROCESSO E GRAU DE TRATAMENTO 26 1 – INTRoDUÇÃO 26 2 – OPERAÇÕES UNITÁRIAS 26 3 – PROCESSOS DE TRATAMENTO 27 3.1 – Processos Físicos 28 3.2 – Processos Químicos 28 3.3 – Processos Biológicos 29 3.4 – Outros Processos 29 4 – CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS 29 4.1 – Em Função da Remoção 29 4.2 – Em Função da Eficiência das Unidades 31 5 – Remoção de sólidos grosseiros 32 5.1 – Conceito 32

...... 154 11.4 GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS E EFLUENTES.................................................. 155 11.4.1 Redução da embalagem e aumento do emprego de embalagens recicláveis e reutilizáveis.......................................................................................................................... 157 11.4.2 Separação máxima na fonte ....................................................................... 157 11.4.3 Compostagem local dos resíduos domésticos e de jardins ..

10 42 - Tanque de Imhoff. 97 Figura 10 43 - Reator Anaeróbio UASB. 98 Figura 10 44 – Queimador a Gás. 103 Figura 10 45 - Sistema de Flotação 104 Figura 10 46 - Flotação em Fluxo – Lagoa da Pampulha/MG 105 Figura 10 47 - Flotação artificial – Projeto Pomar/SP 105 Figura 10 48 - Flotação por ar dissolvido 106 Figura 10 49 - Flotação por ar disperso no Rio Pinheiros/SP 106 Figura 10 50 - Remoção do lodo após floculação 107 Figura 10 51 - Coleta e transporte do lodo. 108 Figura 10…

.. 7 3. Escopo do EIV e abordagem metodológica ................................................................. 7 4. Identificação da Consultoria de Elaboração do Estudo de Impacto de Vizinhança: .......... 9 5. Identificação do Responsável por Projetos e Implantação: ........................................... 9 6. Base Legal ............................................................................................................... 9 6.1. Legislação Municipal...............................

Idealização AsBEA: Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura Organização e edição de textos: Grupo de Sustentabilidade AsBEA Edição e projeto gráfico: Prata Design Preparação de textos e revisão: Ana Lúcia Neiva Ilustrações: Daniela Oliveira - Prata Design Grupo de sustentabilidade Ana Lucia Siciliano Ana Rocha Melhado Eduardo Martins Eloise Amado Fernando Pinheiro Guinter Parschalk Marcia Mikai Marcio Porto Maria Paula Ouang Milene Abla Scala Paulo Lisboa…

restante do país. 3.8. QUAIS SERÃO OS EDIFÍCIOS E AS ESTRUTURAS DE APOIO DE ANGRA 3 E PARA QUE SERVEM? 3.9. QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS EMPREENDIMENTOS ASSOCIADOS? 3.10. RESÍDUOS NÃO RADIOATIVOS 3.10.1. Quais são os resíduos não radioativos produzidos por Angra 3? 3.10.2. Como serão tratados os resíduos sólidos não radioativos da Angra 3? 3.10.3. Como serão tratadas as emissões atmosféricas não radioativas de Angra 3? Figura 1 - Localização da CNAAA - Distâncias…

egípcios, por exemplo, dependiam das águas do rio Nilo para quase tudo. A civilização da Mesopotâmia também utilizou este recurso natural dos rios Tigre e Eufrates. Estados físicos da água Líquido: Se encontra na maior quantidade no planeta, não possui forma própria e é o estado que fica a temperatura ambiente. Sólido: É característico por possuir uma forma definida como, por exemplo, a de um cubo de gelo. É importante saber que a água pura se congela à temperatura de zero grau…

Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde Brasília, 2006 Copyright©2006. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. É permitida a reprodução total ou parcial desta obra, desde que citada a fonte. 1° edição - 1.000 exemplares. Diretor-Presidente Dirceu Raposo de Mello Diretores Cláudio Maierovitch Pessanha Henriques Franklin Rubinstein Victor Hugo Travassos da Rosa Maria Cecília Brito Núcleo de Assessoramento à Comunicação Social e Institucional Assessor-Chefe Carlos

Ambientais sobre Estudos Urbanísticos 2 5.3 Prognóstico das Alterações Associadas à Implantação do Projeto 5.3.1 Ações produtoras de impacto e fatores receptores de Danos Ambientais 5.3.2 Matriz de Hipótese de Riscos Ambientais Potenciais 5.3.3 Principais Alterações Prognosticadas Associadas à Implantação do Projeto 5.3.4 Principais Alterações Prognósticadas Associadas à Operação do Projeto 4 4 5 7 7 5.4 Hipótese de não realização do empreendimento 8 5.4.1. Sobre a…