Pixação

Apresentação Pichação Introdução: Pichação em SP, é uma comunicação fechada, é da pichação para a pichação, então na verdade ela não se comunica com a sociedade, ela é uma agressão, ela é feita para agredir a sociedade. Quando a pichação de SP surgiu na década de 80, esses jovens eram muito influenciados pela cultura do Heavy Metal, Punk, Hard Core e Rock, então eles se inspiraram pra criar seus logos (tag’s) os letreiros das capas dos discos de Rock, que por sua vez foi inspirado nas RUNAS (Anglo Saxônicas) que foi o primeiro alfabeto da Europa, usado pelos povos Germânicos, Escandinavos e Anglos Saxônicos, e os pichadores não copiaram simplesmente as RUNAS eles aprimoraram, evoluíram. É incrível como a escrita dos povos bárbaros de milhares de anos atrás migrou pra SP para os povos bárbaros de SP. Categorias de Pichação: Muro, Janela, Prédio e Escalada, mas o fundamental da pichação em SP independente da categoria é a quantidade, tem que ter muita pichação pra se destacar. Motivos para a pessoa entrar para a pichação: Reconhecimento Social, Lazer/Adrenalina e Protesto. Reconhecimento Social: Protesto: Grupos de pichadores que ainda tem cunho político costumam pichar em muros de caras de criminoso, protestam principalmente contra impunidade e desigualdade. Origem da Pichação: Essa Pichação de SP como nós conhecemos não é a primeira, a primeira Pichação foi mesmo a Pichação “política” contra a ditadura militar do tipo “ABAIXO A DITADURA”, mas como o cunho era mesmo…

uma cultura hegemônica para haver a sua contra cultura (pichação) não deve desconsiderar o caráter fundamental decorrente do processo de legitimação e posteriormente deslegitimação por parte das classes dominantes, processo esse que é a expressão de resistência, do modo de ser como se é, e que demonstra que o adestramento e a dominação não obteve o resultado esperado. Bibliografia: BARB CHOM . Pureza e Perigo: uma análise dos conceitos de poluição e tabu. (Debates – Antropologia). São…

De gritos que se complementam e pixações no muro Esses dias, enquanto eu estava no ônibus a caminho da faculdade, passei por baixo de uma das pontes da avenida Nove de Julho. Quem já andou por aqueles lados – ou seja, quase todo paulista que, de alguma forma, tem sua vida atrelada à capital – sabe que as paredes que margeiam essa avenida de São Paulo são cobertas com arte de rua, um trabalho mais lindo que o outro. E passando por essa avenida, o trânsito das cinco da tarde me deixou…

2. HISTÓRIA DA PIXAÇÃO EM FORTALEZA por Juliana Chagas Segundo Diógenes (1998), a história de formação das cidades é quase sempre recortada pela ação de grupos que se colocam como outsiders6, agentes desestabilizadores do ideal de ordenação. O grafite e a pixação são meios pelos quais os jovens de periferia encontraram de visitar e invadir de forma simbólica o centro da cidade, ou seja, uma maneira de contestação e inscrição no espaço destinado apenas à riqueza.…

RESENHA “O que a pixação tem a dizer.” Gustavo Lassala RESENHA SOBRE O TEXTO DE GUSTAVO LASSALA “O que a pixação tem a dizer” Pixação, arte ou vandalismo? Este é o tema abordado pelo texto “O que a pixação tem a dizer” de Gustavo Lassala. O autor ressalta o trabalho de Djan Ivson, pixador paulista dominante e reconhecido pela sua arte. A ideia de “pintar” muros surgiu no inicio da década de 80 através do garoto “Juneca” que, curioso, resolveu…

escalando, pulando muros, etc...). Esta perspicácia é resultado desse embate físico, ético e estético. “Em um lugar de todos e de ninguém, a pichação é uma resposta à convivência que a cidade oferece” diz Franco, dedicado a estudar o fenômeno, logo no início do documentário. Os diretores conseguem familiarizar o público com a linguagem simples e cheia de gírias presente nas ruas da cidade. O documentário é conduzido por personagens reais, relatando a experiência de vida e a…

Colégio Santa Maria São Paulo, 24 de março de 2014. PIXAÇÃO: UM PARADIGMA EM MUDANÇA Trabalho Anual de Sociologia – 2014 Prof. Bernardo Fonseca Machado Carla Letícia Martins Francisco n°04 2°D Gabriela Andrechuk Feniman n°10 2°D Giovanna Damas Neris Szpunar Piskor n°11 2°D Isabella Silva e Oliveira n° 14 2°D Júlia Geiling Cardoso Falcone n°18 2°D Renata Hsia Inson n°31 2°D INTRODUÇÃO Tema: Pixação. Recorte Histórico: Ano…

pichação. Jahime Sedanappo Demoro Daniele Oliveira Então, nós queríamos saber como você vê esse tipo de pixação atual que fala sobre pixação, por exemplo "sou pixador e contra o sistema" ou que fala sobre a pixação como forma de arte. Jahime Sedanappo Então, pra mim a pixação não ajuda muito na luta contra o sistema não viu... é um tipo de escrita fechada, só pra quem realmente entende e é de dentro do movimento! É mais um modo de se colocar em destaque em um tipo de grupo do que outras…

As marcas da cidade: a dinâmica da pixação em São Paulo* Alexandre Barbosa Pereira Numa terça-feira do ano de 2003, caminhando pela Avenida Paulista próximo à Rua da Consolação, encontrei alguns pixadores conhecidos meus, Acusados, DML e Vital, que me convidaram para acompanhá-los ao seu point na Rua Vergueiro1. Aceitei o convite e segui com eles. Disseramme que planejavam passar por baixo da catraca do ônibus, sem pagar a passagem. Fomos até o ponto e perguntei se não era…

básicos sobre grafite e pixação (opiniões próprias dos alunos) Objetivos mobilizar e socializar as representações dos alunos a respeito das interferências urbanas, que identifiquem a diferença entre as duas expressões. . conhecer alguns artistas do graffit; .produzir uma representação visual de pixação e graffit; . perceber a diversidade existente nas formas de representação do graffit e da pixação; Saber diferenciar pixação e graffite Fazer um vídeo com os grafites encontrados…