Apostila de Transformadores II

.................................................. 34 5.1.1.1 IGUALDADE DE TENSÕES E RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO................. 34 5.1.1.2 IGUAL DEFASAMENTO DE DIAGRAMAS VETORIAIS ................................... 34 5.1.1.3 IMPEDÃNCIAS PERCENTUAIS IGUAIS .......................................................... 35 5.2 DIAGRAMAS ........................................................................................................... 35 5.2.1 UNIFILAR: ............................................................................................................ 35 5.2.2 MULTIFILAR: ........................................................................................................ 35 5.3 VANTAGENS E DESVANTAGENS DO PARALELISMO DE TRANSFORMADORES 36 5.4 DIVISÃO DA CARGA ENTRE OS TRANSFORMADORES EM PARALELO........... 36 5.4.1 IMPEDÂNCIA DE BASE DO CONJUNTO ( Zb ) .................................................. 36 5.4.2 CONRIBUIÇÃO DE CADA TRANSFORMADOR ( Sfi ) ......................................... 37 5.4.3 CARREGAMENTO DE CADA TRANSFORMADOR ............................................ 37 5.4.4 POTÊNCIA MÁXIMA DISPONÍVEL ...................................................................... 38 LISTA DE EXERCÍCIOS .................................................................................................... 40 4 Transformadores / Prof. Rodrigo Motta de Azevedo CAPÍTULO I – DIAGRAMAS 1. COMUTADOR DE DERIVAÇÕES (TAP´S) Os…

magnetização do núcleo do trafo; Visualizar a forma da corrente a vazio de um trafo. Parte a : Medir as dimensões do núcleo do trafo; Parte b: Ler tensão aplicada no primário, corrente de excitação no primário e tensão induzida no secundário. Alimentar de 0V a 208V, de 20V em 20V, e anotar valores. Parte c: Será colocado em série com o enrolamento primário um resistor sobre o qual será feita a leitura do osciloscópio. Também devem ser ligados no primário um amperímetro e um voltímetro.…

Uberlândia, março de 2000 Prof. Adalton Lima de Aguiar Prof. José Roberto Camacho Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Elétrica 2 LABORATÓRIO DE ENSAIOS DE TRANSFORMADORES AULA NO 1 COMPONENTES DO TRANSFORMADOR (TRAFO) – VERIFICAÇÃO DA FORMA DE ONDA DA CORRENTE A VAZIO E DA CORRENTE TRANSITÓRIA (INRUSH) 1. Introdução A corrente a vazio é um parâmetro importante, pois define a energia consumida pelo trafo quando opera sem carga e ainda fornece a energia…

fácil, até quando se aproxima da saturação, passando a ser difícil. A redução do campo novamente a zero deixa uma densidade de fluxo remanescente, -Br, e, para reduzir B a zero, deve-se aplicar uma força coercitiva no sentido positivo. Aumentandose mais ainda o campo, o material fica novamente saturado, com a polaridade inicial. ENG C36 – Disp. Conversão Eletromecânica I Prof. Aurino Almeida Filho HISTERESE Mostra a característica de um material magnético. Densidade de…

hipóteses simplificadoras: 1 – Os enrolamentos tem resistências nulas ( sem perda no cobre ). 2 – Não tem perdas no ferro 3 – Só existe fluxo mútuo ou seja não existe fluxo de dispersão. 4 – O fluxo mútuo é criado com força magnetomotriz nula ( Im = 0 ). RELAÇÃO DE ESPIRAS OU DE TENSÃO E1 = N1 E2 = N2 RELAÇÃO DE CORRENTE N1 = I2 N2 = I1 RELAÇÃO DE IMPEDÂNCIA Considerando ainda o trafo ideal P 1 = P2 , é transferida uma quantidade máxima de potência de um circuito para outro…

Sobre a curva de capabilidade: indica os limites para a extração de potência ativa e reativa de uma determinada máquina síncrona; 3 – Paralelismo: condições e manobras de entrada e saída: Tem como vantagens a possibilidade de interligação de sistemas, a potência total é dividida em máquinas de menor porte, e é um sistema confiável e flexível; *Condições para paralelismo entre geradores (ou colocar um gerador na rede): 1 – As formas de onda das tensões entre geradores, ou do gerador…

simétricas e assimétricas envolventes Se as envolventes não são simétricas em relação ao eixo zero, a corrente é assimétrica. 24 Proteção Correntes simétricas e a assimétricas A maioria dos curtos são assimétricos nos primeiros ciclos e em poucos ciclos a onda torna-se simétrica. 25 Proteção Curto-circuito assimétrico por que? Tensões geradas ou aplicadas são de forma senoidal, logo, os curtos circuitos resultam em correntes senoidais. O fator de potência no…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROJETO DE GRADUAÇÃO ANÁLISE TÉCNICA DE CONDIÇÕES DE PARALELISMO ENTRE TRANSFORMADORES LEONARDO POMPEU MEDEIROS MARTINS JUNIOR VITÓRIA – ES MARÇO/2008 LEONARDO POMPEU MEDEIROS MARTINS JUNIOR ANÁLISE TÉCNICA DE CONDIÇÕES DE PARALELISMO ENTRE TRANSFORMADORES Parte manuscrita do Projeto de Graduação do aluno Leonardo Pompeu Medeiros Martins Junior, apresentado ao…

diferentes condições ambientais as que são submetidos. Os enrolamentos são constituídos de fios de cobre, de seção retangular ou circular, isolados com esmalte ou papel. Enrolamentos de BT ou AT (figura 1.3 e 1.4), normalmente são concêntricos, onde, a BT ocupa a parte interna e AT a parte externa, sendo esses fracionados em bobinas de menor número de espiras, chamadas “panquecas”, por motivo de isolação, facilidade de manutenção e retirada das derivações para conexão do comutador. …

APOSTILA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS PROFESSOR DR. EDVAL DELBONE REV.25_12_13 CAPITULO 1 TRANSFORMADOR TRIFASICO 3 transformadores monofásicos podem ser conectados para formar um banco trifásico de transformadores. Isso pode ser feito usando qualquer uma das quatro maneiras (estrela - triangulo; triangula-estrela; triangulo-triangulo; estrela-estrela). Em todas as quatro maneiras, os enrolamentos da esquerda são os primários e os da direita, os secundários. Alem disso qualquer…