Os Dados De Uma Pesquisa Podem Ser De Dois Tipos Dados S

que podem operar sobre uma matriz dimensional de dados chamados Vetores. Processadores Vetoriais podem realizar operações vetoriais e operações escalares como um processador comum. Normalmente eles são constituídos de duas partes: uma unidade escalar e uma unidade vetorial. A primeira parte, usando a técnica de pipeline, realiza o processamento comum, e a unidade vetorial, como o próprio nome já diz. serve para o processamento vetorial específico. Quanto à organização dos dados, eles…

Introdução a Banco de Dados INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS Osvaldo Kotaro Takai Isabel Cristina Italiano João Eduardo Ferreira DCC-IME-USP – Fevereiro - 2005 O.K. Takai; I.C.Italiano; J.E. Ferreira. 1 Introdução a Banco de Dados O.K. Takai; I.C.Italiano; J.E. Ferreira. 2 Índice 1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 6 1.1 MODELOS DE DADOS ........................................

Introdução A apresentação organizada de dados numéricos de estudos científicos, estatais, econômicos, etc. recebem o nome de estatística. Em sua primeira etapa a estatística fica encarregada de coletar os dados, fazer sua redução, sua analise e modelagem, para depois poder a partir daí gerar conclusões sobre os dados obtidos e sobre a população de onde esses dados foram recolhidos. Razões e Proporções Existem pares de números tais que a variação

Elaboração do Projeto de Pesquisa TÍTULO O título deve permitir uma primeira visão informativa do trabalho. Deve ser breve e conciso, dando idéia do conteúdo, âmbito e pretensão do trabalho tendo uma relação direta e coerente com os objetivos do mesmo. Pode ser acompanhado de subtítulo. Recomenda-se não ultrapassar duas linhas. AUTOR (ES) São todas as pessoas que realmente se qualificam como tal e que assumem a responsabilidade científica e pública pela elaboração e execução da…

Introdução a Banco de Dados INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS Osvaldo Kotaro Takai Isabel Cristina Italiano João Eduardo Ferreira DCC-IME-USP – Fevereiro - 2005 O.K. Takai; I.C.Italiano; J.E. Ferreira. 1 Introdução a Banco de Dados O.K. Takai; I.C.Italiano; J.E. Ferreira. 2 Índice 1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 6 1.1 MODELOS DE DADOS ........................................

Introdução a Banco de Dados O.K. Takai; I.C.Italiano; J.E. Ferreira. 1 INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS Osvaldo Kotaro Takai Isabel Cristina Italiano João Eduardo Ferreira DCC-IME-USP – Fevereiro - 2005 Introdução a Banco de Dados O.K. Takai; I.C.Italiano; J.E. Ferreira. 2 Índice 1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 6 1.1 MODELOS DE DADOS ................................................

Introdução a Banco de Dados INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS Osvaldo Kotaro Takai Isabel Cristina Italiano João Eduardo Ferreira DCC-IME-USP – Fevereiro - 2005 O.K. Takai; I.C.Italiano; J.E. Ferreira. 1 Introdução a Banco de Dados O.K. Takai; I.C.Italiano; J.E. Ferreira. 2 Índice 1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 6 1.1 MODELOS DE DADOS ........................................

Introdução a Banco de Dados INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS Osvaldo Kotaro Takai Isabel Cristina Italiano João Eduardo Ferreira DCC-IME-USP – Fevereiro - 2005 O.K. Takai; I.C.Italiano; J.E. Ferreira. 1 Introdução a Banco de Dados O.K. Takai; I.C.Italiano; J.E. Ferreira. 2 Índice 1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 6 1.1 MODELOS DE DADOS ........................................

caminhos desconhecidos. O caminho da Estatística foi uma tentativa pessoal de vencer uma adversidade antiga e tentar desbravar uma área que é fundamental, mas que me parecia impossível de compreender. Quero agradecer o apoio extraordinário que me foi dado pela minha Professora orientadora Luísa Pereira. Sem a sua colaboração teria sido muito difícil realizar este trabalho. Além de que, o seu discurso positivo, total disponibilidade e a sua energia em me mostrar que estava no bom…

Adriane Guarienti adrig.sm@terra.com.br adriane@unifra.br 2012 MÉTODOS ESTATÍSTICOS 1 – CONCEITO 1.1 - Estatística A Estatística é um conjunto de métodos destinados à coleta, organização, resumo, apresentação e análise de dados de observação, bem como da tomada de decisões razoáveis baseadas em tais análises. A Estatística é um conjunto de processos ou técnicas empregadas na investigação e análise de fenômenos coletivos ou de massa. 1.2 – Divisão da Estatística