SER DIFERENTE E NORMAL

_Toc373136779 6 CONCLUSO PAGEREF _Toc373136779 h 13 HYPERLINK l _Toc373136780 7 REFERNCIAS PAGEREF _Toc373136780 h 14 3 INTRODUO Ser diferente normal Certamente, as diferenas fazem parte do nosso cotidiano. O normal ser diferente. Ningum exatamente igual ao outro. Todos tm seu jeito singular quando despidos de esteretipos, sem um padro predominante que dita as regras. Cada ser trs consigo particularidades que no so necessariamente comum a todos. No entanto de outro extremo encontra-se arraigados o preconceito e a discriminao dirigidas queles que no correspondem aos padres estabelecidos como normais. So infinitas as situaes de pessoas que passam por vexames e humilhaes pblicas por serem portadoras de alguma deficincia, por ser negra, homossexual, ou tenha alguma prtica, ou comportamento adverso dos demais. Tudo que diferente estar sujeito a retaliaes, dissabores e agravos, embora as diferenas se apresentem todos os dias de formas e maneiras variadas em nosso meio. fato pois, que ningum tem a receita da perfeio. Contudo, tambm por no se apresentar igual, no significa que ser diferente sinnimo de ser imperfeito. Algumas pessoas em situao adversa do habitual podem contribuir de maneira grandiosa para a formao e conceituao de novas ideias, novos inventos, descobertas e superaes que podem inovar no cenrio mundial. A meu ver, Ser…

extremamente breve. As referências dessas fontes auxiliares estão citadas nas notas no final deste volume. O trabalho de reunir obras originalmente separadas foi feito com bastante liberdade. O leitor não deve esperar encontrar uma tradução literal de Vygotsky, mas, sim, uma tradução editada da qual omitimos as matérias aparentemente redundantes e à qual acrescentamos materiais que nos pareceram importantes no sentido de tornar mais claras as idéias de Vygotsky. Como outros…

TICA PROFISSIONAL E NOES DAS RELAES HUMANAS 1 MDULO Professora Valor 50 pontos Trabalho poder ser realizado individualmente ou em grupo de at 4 componentes Turma NOME DO ALUNO NOME DO ALUNO - Responder de forma objetiva e com suas palavras, dentro do tema. As linhas no espao de resposta podero ser aumentadas. Com suas palavras justifique o conceito de Relaes Humanas definido pelos autores SAMPAIO (2000), MINICUCCI (1982) e LIMA (1973) Para SAMPAIO (2000), relaes humanas a interao…

conceitos relacionados educao. Existem vrios conceitos para o termo educao. Nrici (1968) diz que educao deriva do latim educacione, que significa ato de criar e pode ser definida como um fenmeno social como algo que exerce influncia sobre os indivduos. Para Nrici (1968) est ligada formao do esprito, instruo para Libneo (1992) um processo de desenvolvimento global da personalidade para Karling (1991) um processo que visa ao desenvolvimento integral da personalidade. Tambem adquirida…

entende que a sociedade precede o indivduo. Os fatos sociais segundo Durkheim tm suas caractersticas prprias, que os distinguem dos que so estudados pelas outras cincias, so exteriores e coercitivos aos homens, so as maneiras de agir, de pensar e de sentir que so exteriores ao individuo. Ele acreditava que as habilidades, as qualidades do individuo iam ser identificadas ou mostradas dependendo da sociedade onde eles estivessem inseridos. A sociedade vem antes, o individuo no pode…

Sociológica; O papel do sociólogo; Grupos sociais e construção de identidades; Marcadores sociais de diferença: gênero, raça/etnia, sexualidade, geração e classe; Identidades nacionais, étnico-raciais e diferenças culturais; 2º BIMESTRE – Unidade II Estereótipos e estigmatização; Discriminação e preconceito; Multiculturalismo e políticas de reconhecimento. 3º BIMESTRE – Unidade III Poder, autoridade e dominação; Sociedades com Estado…

TEMAS DE ENSINO RELIGIOSO APOSTILA ORGANIZADA PELO PROFESSOR LUIZ ANTONIO BURIM APUCARANA PR. ANO DE 2004 SUMRIO. Introduo... .........................................................................................03 Carta aos pais.................................................................................................04 Aula 1 Motivao..........................................................................................05 Aula 2 Falemos s a…

BIBLIOGRAFIA - LIVROS E ARTIGOS (Língua Portuguesa) BIBLIOGRAFIA - LIVROS E ARTIGOS (Língua Portuguesa) AUTOR 1. BAGNO, MARCOS. GRAMÁTICA PEDAGÓGICA DO PORTUGUÊS BRASILEIRO. SÃO PAULO: PARÁBOLA, 2011. Marcos Bagno - é professor da Universidade de Brasília (UnB) e pesquisador associado do Instituto da Língua Galega, da Universidade de Santiago de Compostela. Escritor, poeta e tradutor, dedica-se à pesquisa e à ação no campo da educação linguística, com…

ndice 1- A viso unitria do ser humano na sagrada Escritura 2. O ser humano luz da f no Deus criador 3- O problema do dualismo o homem como corpo Alma 4- O sentido Bblico da morte e ressurreio 5-O purgatrio, o inferno e o Cu 6- Liberdade e responsabilidade O fundamento do agir Cristo 7- Espiritualidade, corporeidade e unidade na f 8- Os desafios atuais A valorizao exacerbada do corpo 9- Bibliografia 1- A viso unitria do ser humano na sagrada Escritura 1.1- O Antigo Testamento O…

Adoramos Ler: O CORPO FALA Pierre Wel e Roland To mpakow O©®BR Sobre os Autores: Pierre Weil: Doutor em Psicologia pela Universidade de Paris, Professor na Universidade de Minas Gerais, Diretor do Cento de Psicologia Aplicada – RJ, Especialista em Psicoterapia de Grupo e Psicodrama e autor de vários livros editados em diversos países, incluindo o conhecido bestseller “Relações Humanas na Família e no Trabalho”. Roland Tompakow: Professor de Comunicações…