Resenha Umberto Eco

Eco, Humberto. Seis passeios pelos bosques da ficção/ Umberto Eco, Tradução Hildegard Feist São Paulo: Companhia das Letras, 1994. Seis passeios pelos bosques da ficção Humberto Eco Humberto Eco é um escritor, filósofo, HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/wiki/Semiologia_(lingu%C3%ADstica)" \o "Semiologia (linguística)" semiólogo, linguista e bibliófilo italiano de fama internacional. Nasceu em Alessandria, na Itália, em 1932. Formou-se pela Universidade de Turim em 1954, sob a orientação de Luigi Pareyson, e, desde 1975. É titular da cadeira de Semiótica (aposentado), e diretor da Escola Superior de ciências humanas na Universidade de Bolonha. Ensinou temporariamente em Yale, na Universidade Columbia, em Harvard, HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/wiki/Coll%C3%A8ge_de_France" \o "Collège de France" Collège de France e Universidade de Toronto. Colaborador em diversos periódicos acadêmicos, dentre eles colunista da revista semanal italiana HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=L%27Espresso&action=edit&redlink=1" \o "L'Espresso (página não existe)" L'Espresso, na qual escreve sobre uma infinidade de temas. Eco é, ainda, notório escritor de romances, entre os quais O nome da rosa e O pêndulo de Foucault.

Seis passeios pelos bosques da ficção Umberto Eco 1 – Entrando no Bosque - A importância do leitor na história - Qualquer narrativa de ficção é necessária e fatalmente rápida porque, ao construir um mundo que inclui uma multiplicidade acontecimentos e de personagens, não pode dizer tudo sobre esse mundo. (o leitor deve preencher certas lacunas). - O texto é uma máquina preguiçosa que pede ao leitor que faça uma parte de seu trabalho. - Uma história pode ser mais ou menos rápida…