Relatorio

ELISEU DE ALMEIDA SILVA FILHO KAIQUE BROMECHENG CRUGEL TOMAZ LUCAS V. LIMA BARROS PROFESSOR: MAICON WANDERMAZ DOS SANTOS RELATÓRIO 3: ENCONTRO DE DOIS MÓVEIS EM MRU COM SENTIDOS OPOSTOS, SOBRE A MESMA TRAJETÓRIA NOVA VENÉCIA 2014 SUMÁRIO 1. Introdução................................................................................................3 2. Materiais e Métodos................................................................................3 3. Procedimento Experimental I.................................................................3 4. Tratamento dos Dados...........................................................................5 5. Conclusão..............................................................................................11 6. Referências............................................................................................11 1. INTRODUÇÃO Este relatório tem a pretensão de demonstrar a questão relativa ao local de encontro entre dois corpos que se movem em MRU, partindo de sentidos opostos numa mesma trajetória. Para tal é preciso, no entanto, que se crie um sistema de equações utilizando as funções horárias do espaço de ambos os móveis, que é definida por em que e representam o espaço final e inicial, respectivamente, ocupados pelo móvel, 2. a velocidade e o tempo. MATERIAIS E MÉTODOS  01 base de sustentação principal com:  Plano inclinado…

analisar os sentidos de velocidades e as mudanças de sinais que são frequentes quando redefinimos o eixo de referência. O movimento retilíneo e uniforme tem as seguintes características: Por ser uniforme, a velocidade é constante; Distâncias iguais são percorridas no mesmo intervalo de tempo; Aceleração nula. Equação no Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) Considerando um móvel percorrendo uma trajetória retilínea (figura 1) com respeito a um referencial escolhido, por exemplo, a origem do…

Pitágoras, sob orientação do professor MS. Valdir M.F da Silva. Maceió 2014 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1 2. OBJETIVOS 2 2.1 OBJETIVO GERAL 2 2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO 2 3. METODOLOGIA 3 3.1 MATERIAIS UTILIZADOS 3 3.2 EXPERIMENTO 1 4 3.3 EXPERIMENTO 2 5 4. RESULTADOS E DISCURSÕES 8 5. CONCLUSÕES 11 6. REFERÊNCIA…

Faculdade Santo Agostinho, sob orientação do Prof. Edson Dias. Amanda Moura André Ribeiro Anderson Santos Balbino Alves Carlos Roldão Eduardo Alberto Giovanna Almeida Gustavo Marques Isabel Sá RESUMO: Esta prática tem como objetivo mostrar um corpo dentro de um líquido viscoso que está em um plano inclinado de 15° para testar a sua resistência ao líquido, medindo quanto tempo a esfera percorre o plano de 400 mm. Também foi medido o tempo de uma bolha…

Meta (REPRODUçÃO PROIBIDA .Art 184 do código penal e lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998) 2 Dependência de Física CORRENTE ELÉTRICA "As cargas elétricas em movimento ordenado constituem a corrente elétrica. As cargas elétricas que constituem a corrente elétrica são os elétrons livres, no caso do sólido, e os íons, no caso dos fluídos." Intensidade da corrente elétrica i= ∆q ∆t ∆ q = n.e i = corrente elétrica (A) ∆ q = carga elétrica (C) ∆ t = tempo (s) n = número de cargas e =…

e manter seu caderno e assume a responsabilidade pelo mesmo e se compromete a não comercializá-lo sem a prévia autorização do autor. O material possui informações, dados, declarações, recomendações e informações provenientes de pesquisas e experimentos previamente testados e analisados para os laboratórios e equipamentos da Estácio – Unidade Macaé, o que poderá ser aplicado e não ocorrer o funcionamento adequado se utilizados por outros usuários e/ou equipamentos. Conteúdo: …

Como estudar Física para a prova do Enem Afinal como estudar física para o Enem? - O Enem é uma prova baseada em habilidades e competências. O que isso quer dizer ? Quer dizer que eu não preciso decorar fórmulas? Não, não é isso. Ainda é preciso conhecer algumas fórmulas, mas não é preciso decorar todas. O que o exame tenta fazer é levar o aluno a pensar. O candidato deve conhecer os conceitos envolvidos e não a fórmula envolvida. Por exemplo: Vamos pegar a seguinte…

CONCEITOS BÁSICOS DE CINEMÁTICA CHICO VIEIRA CONCEITOS BÁSICOS DA CINEMÁTICA VELOCIDADE MÉDIA ∆s vM = ∆t CONCEITOS BÁSICOS DA CINEMÁTICA VELOCIDADE MÉDIA TRANSFORMAÇÕES X3,6 m/s km/h 3,6 CONCEITOS BÁSICOS DA CINEMÁTICA VELOCIDADE RELATIVA Sentidos Opostos Rápido! v2 v1 Adição CONCEITOS BÁSICOS DA CINEMÁTICA VELOCIDADE RELATIVA Sentidos Iguais Lento v2 v1 Subtração CONCEITOS BÁSICOS DA CINEMÁTICA CONCEITOS BÁSICOS DA…

Projeto e Desenvolvimento Pedagógico Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br Tópicos de cinemática…

Mecânica Página 01 O equilíbrio de um móvel sobre uma rampa de baixo atrito. 5 02 A primeira lei do movimento de Newton e noções sobre força de atrito. 7 03 O MRU utilizando cerca ativadora, um sensor e dez registros. 13 04 O MRUA utilizando cerca ativadora, um sensor e dez registros. 16 05 A colisão elástica e a conservação do momento linear com cerca ativadora de 30 registros. 21 06 A colisão perfeitamente inelástica, conservação do momento linear com cerca ativadora e 20…